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25/11/2002
-
16h51
O presidente norte-americano, George W. Bush, assinou por volta das 16h40 de hoje lei que institui o "superministério" de Defesa. O novo órgão tem o intuito de proteger o território dos EUA e seus cidadão de ataques terroristas.
Em seu discurso de assinatura da lei, Bush citou o que chamou de "perigos da nova era".
"A ameaça constante do terrorismo e a ameaça dos assassinatos em massa em nosso próprio solo serão tratadas com uma resposta unificada e eficaz", afirmou o presidente norte-americano durante a cerimônia.
Tom Ridge, assessor da Casa Branca, foi nomeado para chefiar o novo departamento. "Ele é o homem certo para esta nova e grande responsabilidade", disse Bush. Ridge foi diretor do Departamento de Segurança Interna da Casa Branca por quase um ano. O Secretário da Marinha Gordon England foi nomeado vice de Ridge.
O superministério envolve uma reorganização administrativa - a maior em 50 anos -, que inclui a fusão de 22 agências e serviços, com um total de 170 mil funcionários. O órgão, com orçamento de US$ 38 bilhões, englobará a Guarda Costeira, o Serviço Secreto e a Patrulha de Fronteira.
Apesar de nem a CIA (agência de inteligência dos EUA) e nem o FBI (polícia federal norte-americana) integrarem o novo gabinete, de nível ministerial, o projeto busca ampliar a capacidade de análise de suas informações de inteligência.
Um dos principais objetivos do superministério é evitar a falta de comunicação entre o FBI e a CIA, como ficou evidenciado nos ataques de 11 de setembro de 2001.
Com agências internacionais
Leia mais sobre a guerra contra o terrorismo
Bush assina lei que institui superministério de Defesa dos EUA
da Folha OnlineO presidente norte-americano, George W. Bush, assinou por volta das 16h40 de hoje lei que institui o "superministério" de Defesa. O novo órgão tem o intuito de proteger o território dos EUA e seus cidadão de ataques terroristas.
Em seu discurso de assinatura da lei, Bush citou o que chamou de "perigos da nova era".
"A ameaça constante do terrorismo e a ameaça dos assassinatos em massa em nosso próprio solo serão tratadas com uma resposta unificada e eficaz", afirmou o presidente norte-americano durante a cerimônia.
Tom Ridge, assessor da Casa Branca, foi nomeado para chefiar o novo departamento. "Ele é o homem certo para esta nova e grande responsabilidade", disse Bush. Ridge foi diretor do Departamento de Segurança Interna da Casa Branca por quase um ano. O Secretário da Marinha Gordon England foi nomeado vice de Ridge.
O superministério envolve uma reorganização administrativa - a maior em 50 anos -, que inclui a fusão de 22 agências e serviços, com um total de 170 mil funcionários. O órgão, com orçamento de US$ 38 bilhões, englobará a Guarda Costeira, o Serviço Secreto e a Patrulha de Fronteira.
Apesar de nem a CIA (agência de inteligência dos EUA) e nem o FBI (polícia federal norte-americana) integrarem o novo gabinete, de nível ministerial, o projeto busca ampliar a capacidade de análise de suas informações de inteligência.
Um dos principais objetivos do superministério é evitar a falta de comunicação entre o FBI e a CIA, como ficou evidenciado nos ataques de 11 de setembro de 2001.
Com agências internacionais
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