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26/11/2002
-
17h53
A cidade de Belém, reocupada pelo Exército israelense desde sexta-feira (22), foi declarada "zona militar fechada", anunciou um porta-voz do Exército de Israel.
Esta ordem está em vigor desde que as tropas israelenses entraram na cidade, informou a fonte.
O Exército israelense reocupou a cidade de Belém como represália ao atentado suicida de quinta-feira (21) contra um ônibus, em Jerusalém, que resultou na morte de 11 pessoas.
Os militares israelenses, em operação na área, exibiram hoje perante vários jornalistas da imprensa estrangeira a ordem que declara Belém "zona militar fechada", a partir de hoje, por um período que vai até 30 de dezembro.
A entrada da imprensa está proibida nos setores declarados "zona militar fechada", mas essa ordem não parecia estar sendo aplicada rigorosamente.
Segundo testemunhas, no campo de refugiados de Deheisheh, perto de Belém, invadido por aproximadamente 200 soldados durante a madrugada, teriam sido detidas 30 pessoas. O Exército anunciou 25 prisões.
Com agências internacionais
Leia mais no especial Oriente Médio
Belém é declarada "zona militar fechada" pelo Exército israelense
da Folha OnlineA cidade de Belém, reocupada pelo Exército israelense desde sexta-feira (22), foi declarada "zona militar fechada", anunciou um porta-voz do Exército de Israel.
Esta ordem está em vigor desde que as tropas israelenses entraram na cidade, informou a fonte.
O Exército israelense reocupou a cidade de Belém como represália ao atentado suicida de quinta-feira (21) contra um ônibus, em Jerusalém, que resultou na morte de 11 pessoas.
Os militares israelenses, em operação na área, exibiram hoje perante vários jornalistas da imprensa estrangeira a ordem que declara Belém "zona militar fechada", a partir de hoje, por um período que vai até 30 de dezembro.
A entrada da imprensa está proibida nos setores declarados "zona militar fechada", mas essa ordem não parecia estar sendo aplicada rigorosamente.
Segundo testemunhas, no campo de refugiados de Deheisheh, perto de Belém, invadido por aproximadamente 200 soldados durante a madrugada, teriam sido detidas 30 pessoas. O Exército anunciou 25 prisões.
Com agências internacionais
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