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27/11/2002
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10h40
Uma comissão de investigação do Congresso dos Estados Unidos descobriu que vistos de entrada no país foram emitidos para 105 estrangeiros que deveriam ser impedidos de entrar nos EUA porque seus nomes estão nas listas do governo de suspeitos de atos terroristas, segundo a rede de notícias CNN.
Os vistos foram posteriormente revogados pelo Departamento de Estado dos EUA. Um funcionário do Departamento de Justiça dos EUA, que pediu para não ser identificado, disse que a decisão de revogar os vistos impediu que cem suspeitos de terrorismo entrassem nos EUA, enquanto outros três foram deportados na fronteira do país. Dois suspeitos entraram no país, mas já teriam deixado os EUA sem qualquer incidente, segundo a fonte.
Oficialmente, o Departamento de Justiça dos EUA disse que estava revendo o caso "para verificar o status de cada um dos vistos em questão", segundo a CNN.
Pelo sistema de segurança criado em novembro de 2001 -após os atentados terroristas de 11 de setembro de 2001 nos EUA-, chamado "Visas Condor", todo pedido de visto enviado ao Departamento de Estado procedente de determinados países deveria ser checado para se verificar se o nome está nas listas de suspeitos de terrorismo do FBI (polícia federal) e da CIA (agência de inteligência).
Homens desses países com idade entre 16 e 45 anos deveriam esperar até 30 dias para a checagem dos nomes antes de o visto ser emitido.
Mas a comissão de investigação do Congresso dos EUA descobriu que até recentemente o sistema de checagem dos nomes não funcionava adequadamente, enquanto a responsabilidade do trabalho era transferida entre o Departamento de Justiça, o FBI, a CIA, o Departamento de Estado e a força-tarefa criada pelo presidente George W. Bush, em outubro de 2001, para combater o terrorismo internacional.
Leia mais sobre a guerra contra o terrorismo
EUA emitiram vistos para 105 suspeitos de terrorismo
da Folha OnlineUma comissão de investigação do Congresso dos Estados Unidos descobriu que vistos de entrada no país foram emitidos para 105 estrangeiros que deveriam ser impedidos de entrar nos EUA porque seus nomes estão nas listas do governo de suspeitos de atos terroristas, segundo a rede de notícias CNN.
Os vistos foram posteriormente revogados pelo Departamento de Estado dos EUA. Um funcionário do Departamento de Justiça dos EUA, que pediu para não ser identificado, disse que a decisão de revogar os vistos impediu que cem suspeitos de terrorismo entrassem nos EUA, enquanto outros três foram deportados na fronteira do país. Dois suspeitos entraram no país, mas já teriam deixado os EUA sem qualquer incidente, segundo a fonte.
Oficialmente, o Departamento de Justiça dos EUA disse que estava revendo o caso "para verificar o status de cada um dos vistos em questão", segundo a CNN.
Pelo sistema de segurança criado em novembro de 2001 -após os atentados terroristas de 11 de setembro de 2001 nos EUA-, chamado "Visas Condor", todo pedido de visto enviado ao Departamento de Estado procedente de determinados países deveria ser checado para se verificar se o nome está nas listas de suspeitos de terrorismo do FBI (polícia federal) e da CIA (agência de inteligência).
Homens desses países com idade entre 16 e 45 anos deveriam esperar até 30 dias para a checagem dos nomes antes de o visto ser emitido.
Mas a comissão de investigação do Congresso dos EUA descobriu que até recentemente o sistema de checagem dos nomes não funcionava adequadamente, enquanto a responsabilidade do trabalho era transferida entre o Departamento de Justiça, o FBI, a CIA, o Departamento de Estado e a força-tarefa criada pelo presidente George W. Bush, em outubro de 2001, para combater o terrorismo internacional.
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