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28/11/2002 - 10h12

Partido de direita israelense escolhe novo chefe

da France Presse, em Jerusalém

Mais de 300 mil membros do Likud, o grande partido da direita nacionalista em Israel, começaram a votar hoje no novo chefe que os representará nas eleições legislativas de janeiro.

Enquanto isso, no Quênia, um hotel frequentado por israelenses sofria um atentado suicida, com balanço provisório de 11 mortos, e o avião de uma companhia israelense escapou do disparo de mísseis.

Fotomontagem
Ariel Sharon (esq.), premiê de Israel, e Binyamin Netanyahu, ex-premiê (1996-1999)
O atual primeiro-ministro, Ariel Sharon, chefe do Likud e tido como grande favorito para a própria sucessão, segundo as pesquisas, foi um dos primeiros a votar na localidade de Sderot, perto de sua casa de veraneio, no sul de Israel.

Outros dois candidatos estão na competição: o adversário de Sharon, o ministro das Relações Exteriores, Binyamin Netanyahu, e Moshé Feiglin, que representa a direita radical do partido. Este último deve receber um número mínimo de votos, segundo as mesmas pesquisas.

Quase todas as 678 seções eleitorais abriram às 6h (horário de Brasília) e deverão fechar às 18h, quando os primeiros resultados serão divulgados pela televisão pública.

O chefe do Likud formará, em princípio, o próximo governo se o partido vencer as eleições legislativas antecipadas de 28 de janeiro.

Leia mais no especial Oriente Médio
 

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