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03/12/2002
-
14h31
O cardeal argentino Jorge Mario Bergoglio, 66, arcebispo de Buenos Aires, conhecido como um homem tímido e esquivo, é um dos candidatos com mais probabilidades para suceder o papa João Paulo 2º, segundo a revista italiana "L'Espresso".
"Ele é o número um para a sucessão do papa", escreveu o especialista em Vaticano do jornal, Sandro Magister, que sustenta que, a cada dia, aumentam as probabilidades de que o próximo pontífice seja um latino-americano.
"Se a eleição fosse hoje, Bergoglio receberia uma grande quantidade de votos dos cardeais", afirma a "L'Espresso", que traz um retrato do arcebispo argentino.
"Tímido, esquivo, de poucas palavras, não move um dedo para fazer campanha. Mas essa atitude é considerada um mérito", escreveu o jornalista, que é próximo da ala oposicionista de centro-esquerda.
Nomeado cardeal em fevereiro de 2001 junto com outros dez prelados latino-americanos, Bergoglio faz parte do grupo de 27 cardeais da América Latina com direito a voto entre os 135 prelados no caso de uma eleição do papa.
De acordo com a revista italiana, o arcebispo de Buenos Aires é conhecido em seu país pelas críticas aos modelos econômicos neoliberais.
Segundo Bergoglio, esse modelo não contempla a situação dos setores mais pobres da população.
O cardeal se tornou popular por representar uma "rara orientação para todos" na atual crise econômica e social argentina.
Leia mais no especial João Paulo 2º
Cardeal argentino é favorito para suceder o papa, diz revista
da France Presse, em RomaO cardeal argentino Jorge Mario Bergoglio, 66, arcebispo de Buenos Aires, conhecido como um homem tímido e esquivo, é um dos candidatos com mais probabilidades para suceder o papa João Paulo 2º, segundo a revista italiana "L'Espresso".
"Ele é o número um para a sucessão do papa", escreveu o especialista em Vaticano do jornal, Sandro Magister, que sustenta que, a cada dia, aumentam as probabilidades de que o próximo pontífice seja um latino-americano.
"Se a eleição fosse hoje, Bergoglio receberia uma grande quantidade de votos dos cardeais", afirma a "L'Espresso", que traz um retrato do arcebispo argentino.
"Tímido, esquivo, de poucas palavras, não move um dedo para fazer campanha. Mas essa atitude é considerada um mérito", escreveu o jornalista, que é próximo da ala oposicionista de centro-esquerda.
Nomeado cardeal em fevereiro de 2001 junto com outros dez prelados latino-americanos, Bergoglio faz parte do grupo de 27 cardeais da América Latina com direito a voto entre os 135 prelados no caso de uma eleição do papa.
De acordo com a revista italiana, o arcebispo de Buenos Aires é conhecido em seu país pelas críticas aos modelos econômicos neoliberais.
Segundo Bergoglio, esse modelo não contempla a situação dos setores mais pobres da população.
O cardeal se tornou popular por representar uma "rara orientação para todos" na atual crise econômica e social argentina.
Leia mais no especial João Paulo 2º
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