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26/07/2000
-
21h31
da Deutsche Welle
"Estava no telefone, falando com minha irmã, quando ouvi uma explosão imensa". A declaração é de Alice Brooking, uma estudante inglesa que estava no Hotel Hotelissimo, em Gonesse, nos arredores de Paris, no momento em que foi destruído pela queda do Concorde na terça-feira (25) à tarde.
Após o barulho, Brooking correu para a porta, mas o chão estava em chamas. Com queimaduras leves nos braços e mãos, Alice Brooking, conseguiu escapar da morte, segundo ela "pulando entre as chamas, e correndo, correndo sem parar para longe do hotel". Segundo a estudante, que estava em Paris como guia turística, "eu dizia a todo momento para mim: estou viva, estou viva...".
Além dela, um grupo de 50 adolescentes britânicos salvou-se da morte por chegar ao hotel uma hora além do previsto. Outro grupo, integrantes de uma banda de metais havia reservado o Hotelissimo para um tour de cinco dias de concertos em Paris, mas uma modificiação da agência de turismo na última hora, os enviou para outro hotel logo depois de desembarcarem na capital francesa.
As 109 pessoas que estavam no avião, a maioria alemãs, e quatro pessoas do hotel morreram no meio das explosões e chamas que destruíram o aparelho e o edifício.
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Sobrevivente de acidente com Concorde relata como escapou da morte
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"Estava no telefone, falando com minha irmã, quando ouvi uma explosão imensa". A declaração é de Alice Brooking, uma estudante inglesa que estava no Hotel Hotelissimo, em Gonesse, nos arredores de Paris, no momento em que foi destruído pela queda do Concorde na terça-feira (25) à tarde.
Após o barulho, Brooking correu para a porta, mas o chão estava em chamas. Com queimaduras leves nos braços e mãos, Alice Brooking, conseguiu escapar da morte, segundo ela "pulando entre as chamas, e correndo, correndo sem parar para longe do hotel". Segundo a estudante, que estava em Paris como guia turística, "eu dizia a todo momento para mim: estou viva, estou viva...".
Além dela, um grupo de 50 adolescentes britânicos salvou-se da morte por chegar ao hotel uma hora além do previsto. Outro grupo, integrantes de uma banda de metais havia reservado o Hotelissimo para um tour de cinco dias de concertos em Paris, mas uma modificiação da agência de turismo na última hora, os enviou para outro hotel logo depois de desembarcarem na capital francesa.
As 109 pessoas que estavam no avião, a maioria alemãs, e quatro pessoas do hotel morreram no meio das explosões e chamas que destruíram o aparelho e o edifício.
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