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17/12/2002
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21h49
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, reuniu hoje mais de 10 mil pessoas no Panteon Nacional, no centro de Caracas, para lembrar o 172º aniversário da morte de Simon Bolívar -líder de vários movimentos de independência na América Latina.
Um grande dispositivo de segurança, com mais de mil agentes da Guarda Nacional, ocupou a região do Panteon durante a cerimônia, para evitar que uma passeata da oposição invadisse o local.
O ato, marcado por grande tensão, foi realizado no 16º dia da greve geral convocada pela oposição.
Durante a cerimônia, diversos embaixadores e membros do alto comando das Forças Armadas manifestaram seu apoio ao presidente, que observou uma parada militar em homenagem a Bolívar.
Não houve discurso durante o ato no Panteon, mas a vice-presidência distribuiu um comunicado afirmando que a oposição busca converter Chávez em "alvo para qualquer tipo de aventura, seja golpe, ação terrorista ou atentado".
Uma passeata da oposição, com milhares de pessoas, tentou chegar posteriormente ao Panteon Nacional, mas foi retida pela polícia no centro de Caracas.
A passeata foi detida quando os manifestantes alteraram a rota estabelecida pelas autoridades e entraram na Avenida Baralt, que dá acesso ao Palácio Presidencial de Miraflores.
Após algumas negociações, os líderes da passeata decidiram enviar apenas um pequeno grupo ao Panteon.
Esta foi a primeira manifestação da oposição no centro de Caracas, tradicional reduto dos "chavistas", desde o início da greve geral no país, em 2 de dezembro passado.
Leia mais no especial Venezuela
Chávez e oposição disputam o Panteon para lembrar Bolívar
da France Presse, em CaracasO presidente da Venezuela, Hugo Chávez, reuniu hoje mais de 10 mil pessoas no Panteon Nacional, no centro de Caracas, para lembrar o 172º aniversário da morte de Simon Bolívar -líder de vários movimentos de independência na América Latina.
Um grande dispositivo de segurança, com mais de mil agentes da Guarda Nacional, ocupou a região do Panteon durante a cerimônia, para evitar que uma passeata da oposição invadisse o local.
O ato, marcado por grande tensão, foi realizado no 16º dia da greve geral convocada pela oposição.
Durante a cerimônia, diversos embaixadores e membros do alto comando das Forças Armadas manifestaram seu apoio ao presidente, que observou uma parada militar em homenagem a Bolívar.
Não houve discurso durante o ato no Panteon, mas a vice-presidência distribuiu um comunicado afirmando que a oposição busca converter Chávez em "alvo para qualquer tipo de aventura, seja golpe, ação terrorista ou atentado".
Uma passeata da oposição, com milhares de pessoas, tentou chegar posteriormente ao Panteon Nacional, mas foi retida pela polícia no centro de Caracas.
A passeata foi detida quando os manifestantes alteraram a rota estabelecida pelas autoridades e entraram na Avenida Baralt, que dá acesso ao Palácio Presidencial de Miraflores.
Após algumas negociações, os líderes da passeata decidiram enviar apenas um pequeno grupo ao Panteon.
Esta foi a primeira manifestação da oposição no centro de Caracas, tradicional reduto dos "chavistas", desde o início da greve geral no país, em 2 de dezembro passado.
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