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31/12/2002
-
22h03
O governo italiano "repudia" a guerra, mas "não ignora os crimes e as ameaças do terrorismo internacional e os perigos que derivam da difusão de armas de destruição em massa", declarou o presidente italiano, Carlo Azeglio Ciampi, em sua mensagem de fim de ano.
Sem referir-se claramente à crise iraquiana, o chefe de Estado citou o artigo 11 da Constituição italiana para lembrar que "a Itália repudia a guerra como meio para resolver as questões internacionais".
Segundo ele, "uma União Européia mais forte pode trazer uma maior contribuição para a paz no mundo, um mundo que precisa mais do que nunca de harmonia e solidariedade".
"Como italianos e como europeus, devemos nos comprometer mais para restabelecer a paz nas regiões em crise, começando pelo Oriente Médio", acrescentou.
Itália repudia guerra sem ignorar ameaças terroristas, diz Ciampi
da France Presse, em RomaO governo italiano "repudia" a guerra, mas "não ignora os crimes e as ameaças do terrorismo internacional e os perigos que derivam da difusão de armas de destruição em massa", declarou o presidente italiano, Carlo Azeglio Ciampi, em sua mensagem de fim de ano.
Sem referir-se claramente à crise iraquiana, o chefe de Estado citou o artigo 11 da Constituição italiana para lembrar que "a Itália repudia a guerra como meio para resolver as questões internacionais".
Segundo ele, "uma União Européia mais forte pode trazer uma maior contribuição para a paz no mundo, um mundo que precisa mais do que nunca de harmonia e solidariedade".
"Como italianos e como europeus, devemos nos comprometer mais para restabelecer a paz nas regiões em crise, começando pelo Oriente Médio", acrescentou.
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