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01/01/2003
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11h21
Milhares de opositores do presidente da Venezuela, Hugo Chávez, romperam com a tradição de comemorar o fim do ano em família e tomaram as ruas de Caracas para exigir "liberdade", prometendo não baixar a guarda no 31º dia de greve geral.
A cerca de 2 km de Caracas, centenas de simpatizantes do presidente aguardavam o ano 2003, com uma ceia e festa na porta da estatal petroleira PDVSA, cuja greve geral golpeou a economia do país e obrigou a Venezuela, oitavo produtor mundial de petróleo, a importar combustível para minimizar a crise de abastecimento.
A oposição conseguiu convocar milhares de pessoas, interrompendo o trânsito na estrada de Altamira. Com exceção da zona leste da capital, as outras regiões foram invadidas por bandeiras venezuelanas onde se lia mensagens "pela paz e liberdade", carregadas de nacionalismo.
"Estou farto de Chávez. Ele tem que ir embora, ele nos dividiu e acredito que esta festa é uma passagem para começarmos a nos unir, sem baixar a guarda. A greve tem que continuar até que Chávez vá embora", disse um manifestante da oposição, Alfredo Giménez, acompanhado por sua família.
Leia mais no especial Venezuela
Oposição venezuela começa 2003 sem baixar guarda para Chávez
da France Presse, em Caracas (Venezuela)Milhares de opositores do presidente da Venezuela, Hugo Chávez, romperam com a tradição de comemorar o fim do ano em família e tomaram as ruas de Caracas para exigir "liberdade", prometendo não baixar a guarda no 31º dia de greve geral.
A cerca de 2 km de Caracas, centenas de simpatizantes do presidente aguardavam o ano 2003, com uma ceia e festa na porta da estatal petroleira PDVSA, cuja greve geral golpeou a economia do país e obrigou a Venezuela, oitavo produtor mundial de petróleo, a importar combustível para minimizar a crise de abastecimento.
A oposição conseguiu convocar milhares de pessoas, interrompendo o trânsito na estrada de Altamira. Com exceção da zona leste da capital, as outras regiões foram invadidas por bandeiras venezuelanas onde se lia mensagens "pela paz e liberdade", carregadas de nacionalismo.
"Estou farto de Chávez. Ele tem que ir embora, ele nos dividiu e acredito que esta festa é uma passagem para começarmos a nos unir, sem baixar a guarda. A greve tem que continuar até que Chávez vá embora", disse um manifestante da oposição, Alfredo Giménez, acompanhado por sua família.
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