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05/01/2003
-
20h09
O primeiro-ministro israelense, Ariel Sharon, convocou uma reunião com seu gabinete, para decidir qual será a resposta ao ataque suicida de hoje ocorrido em Tel Aviv, no qual morreram 22 pessoas_incluindo os dois homens-bomba, informou o site do jornal "Jerusalem Post".
Sharon convocou o ministro da Defesa, Shaul Mofaz, o ministro das relações Exteriores, Binyamin Netanyahu, e o ministro das Finanças, Silvan Shalom.
Netanyahu e Mofaz exigiram em várias ocasiões a expulsão do presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Iasser Arafat, sob a alegação de que ele não tem tomado as medidas necessárias para evitar os ataques terroristas contra alvos israelenses.
No entanto, autoridades da presidência do conselho, citados pela televisão pública israelense, descartaram uma medida tão severa.
Eles acrediram que uma expulsão não teria o efeito desejado, originaria uma perigosa escalada da violência e poderia prejudicar os esforços americanos para formar uma coalizão contra o Iraque.
Antes de se reunir com seus ministros, Sharon atendeu a um telefonema do secretário de Estado norte-americano, Collin Powel, que enviou as "condolências" da Casa Branca.
O presidente norte-americano, George W. Bush, condenou o duplo atentado, afirmando que se trata de "um brutal ato de terror", segundo a Casa Branca.
O grupo radical palestino Jihad Islâmica assumiu a responsabilidade pelas explosões, ocorridas por volta das 18h30. Em seguida, as Brigadas Ezzedín Al Qasam, braço militar do movimento Hamas, também reivindicou a autoria do ataque, por meio de um telefonema à agência France Presse.
Com agências internacionais
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Sharon convoca gabinete para decidir resposta ao ataque suicida
da Folha OnlineO primeiro-ministro israelense, Ariel Sharon, convocou uma reunião com seu gabinete, para decidir qual será a resposta ao ataque suicida de hoje ocorrido em Tel Aviv, no qual morreram 22 pessoas_incluindo os dois homens-bomba, informou o site do jornal "Jerusalem Post".
Sharon convocou o ministro da Defesa, Shaul Mofaz, o ministro das relações Exteriores, Binyamin Netanyahu, e o ministro das Finanças, Silvan Shalom.
Netanyahu e Mofaz exigiram em várias ocasiões a expulsão do presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Iasser Arafat, sob a alegação de que ele não tem tomado as medidas necessárias para evitar os ataques terroristas contra alvos israelenses.
No entanto, autoridades da presidência do conselho, citados pela televisão pública israelense, descartaram uma medida tão severa.
Eles acrediram que uma expulsão não teria o efeito desejado, originaria uma perigosa escalada da violência e poderia prejudicar os esforços americanos para formar uma coalizão contra o Iraque.
Antes de se reunir com seus ministros, Sharon atendeu a um telefonema do secretário de Estado norte-americano, Collin Powel, que enviou as "condolências" da Casa Branca.
O presidente norte-americano, George W. Bush, condenou o duplo atentado, afirmando que se trata de "um brutal ato de terror", segundo a Casa Branca.
O grupo radical palestino Jihad Islâmica assumiu a responsabilidade pelas explosões, ocorridas por volta das 18h30. Em seguida, as Brigadas Ezzedín Al Qasam, braço militar do movimento Hamas, também reivindicou a autoria do ataque, por meio de um telefonema à agência France Presse.
Com agências internacionais
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