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07/01/2003
-
12h59
O argentino Ricardo Barrientos, 52, que recebeu uma ordem de expulsão da França, morreu no dia 30 de dezembro, vítima de uma parada cardíaca no aeroporto de Roissy-Charles de Gaulle, em Paris, quando se encontrava a bordo de um avião com destino a Buenos Aires, disseram hoje fontes aeroportuárias e judiciais.
Segundo fontes judiciais, a autópsia realizada pelo instituto forense de Paris determinou que uma parada cardíaca provocou a morte de Barrientos.
Não foram achados rastros suspeitos no corpo que possam indicar outra causa de morte, segundo a mesma fonte. Segundo ela, o caso estava "encerrado".
A Associação Nacional de Assistência nas Fronteiras a Estrangeiros afirmou que não podia "comentar o caso por não ter consultado os informes [da polícia e da autópsia]".
Na noite do dia 30 de dezembro, Barrientos, escoltado por dois agentes da polícia francesa de fronteiras, subiu a um avião da Air France com destino a Buenos Aires. Ele havia saído da prisão, onde cumpria uma pena por delito sexual, e as autoridades haviam proibido temporariamente sua presença na França, afirmou a DGPN (Direção Geral da Polícia Nacional).
"[Barrientos] Não estava feliz por ter que sair [da França]. Já estava muito agitado no carro que o levou ao aeroporto. Estava algemado como medida de segurança", afirmou a DGPN.
No avião, "voltou a se agitar mas logo se tranquilizou. Foram adotadas as técnicas normais para controlá-lo. Em certo momento, um agente da polícia francesa de fronteiras se deu conta que se [Barrientos] estava mareando", afirmou a mesma fonte.
Alertado por agentes da polícia, o piloto perguntou se havia um médico entre os passageiros e pediu que Barrientos fosse retirado do avião. Um passageiro constatou que ele havia morrido na escada de saída.
Médicos chegaram logo depois e não conseguiram reanimá-lo, afirmou uma fonte aeroportuária, acrescentando que não haviam encontrado rastros de violência no corpo.
"A polícia de Bobigny [norte de Paris] foi alertada e a tripulação prestou depoimentos", afirmou a DGPN.
Uma fonte médica disse que "uma parada cardíaca pode ocorrer sem sinais anteriores, de forma inesperada".
Expulso da França, argentino morre em vôo para Buenos Aires
da France Presse, em ParisO argentino Ricardo Barrientos, 52, que recebeu uma ordem de expulsão da França, morreu no dia 30 de dezembro, vítima de uma parada cardíaca no aeroporto de Roissy-Charles de Gaulle, em Paris, quando se encontrava a bordo de um avião com destino a Buenos Aires, disseram hoje fontes aeroportuárias e judiciais.
Segundo fontes judiciais, a autópsia realizada pelo instituto forense de Paris determinou que uma parada cardíaca provocou a morte de Barrientos.
Não foram achados rastros suspeitos no corpo que possam indicar outra causa de morte, segundo a mesma fonte. Segundo ela, o caso estava "encerrado".
A Associação Nacional de Assistência nas Fronteiras a Estrangeiros afirmou que não podia "comentar o caso por não ter consultado os informes [da polícia e da autópsia]".
Na noite do dia 30 de dezembro, Barrientos, escoltado por dois agentes da polícia francesa de fronteiras, subiu a um avião da Air France com destino a Buenos Aires. Ele havia saído da prisão, onde cumpria uma pena por delito sexual, e as autoridades haviam proibido temporariamente sua presença na França, afirmou a DGPN (Direção Geral da Polícia Nacional).
"[Barrientos] Não estava feliz por ter que sair [da França]. Já estava muito agitado no carro que o levou ao aeroporto. Estava algemado como medida de segurança", afirmou a DGPN.
No avião, "voltou a se agitar mas logo se tranquilizou. Foram adotadas as técnicas normais para controlá-lo. Em certo momento, um agente da polícia francesa de fronteiras se deu conta que se [Barrientos] estava mareando", afirmou a mesma fonte.
Alertado por agentes da polícia, o piloto perguntou se havia um médico entre os passageiros e pediu que Barrientos fosse retirado do avião. Um passageiro constatou que ele havia morrido na escada de saída.
Médicos chegaram logo depois e não conseguiram reanimá-lo, afirmou uma fonte aeroportuária, acrescentando que não haviam encontrado rastros de violência no corpo.
"A polícia de Bobigny [norte de Paris] foi alertada e a tripulação prestou depoimentos", afirmou a DGPN.
Uma fonte médica disse que "uma parada cardíaca pode ocorrer sem sinais anteriores, de forma inesperada".
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