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11/01/2003 - 15h48

Esquadra naval britânica viaja para a região do golfo Pérsico

da France Presse, em Londres

A partida, hoje, do porta-aviões Ark Royal rumo à região do golfo Pérsico marca o início da mobilização mais importante da Royal Navy desde a guerra das Malvinas, há 20 anos. O Ark Royal lidera uma esquadra de 15 navios, onde viajarão 3.000 marinheiros e material de guerra.

O porta-aviões encontrará no Mediterrâneo um grande grupo de fragatas antiaéreas e anti-submarinas, o porta-helicópteros Ocean, navios de apoio logístico e um submarino nuclear de ataque (SNA) armado com mísseis cruzeiro Tomahawk. Todas esses navios formarão o grupo naval NTG 03 (Naval Task Group), comandado pelo contra-almirante David Snelson.

A frota compreenderá igualmente as fragatas Liverpool, Edinburgh, York e Marlborough, os navios auxiliares Argus, Fort Victoria, Fort Rosalie, Fort Austin, assim como os navios de desembarque Sir Galahad, Sir Tristram e Sir Percivale. Os dragadores de minas Grimsby e Ledbury acompanharão o grupo.

Esta frota encontrará no Golfo outros navios de guerra britânicos, entre os quais a fragata Cardiff e dragadores de minas.

Os especialistas afirmam que a composição da esquadra britânica (que incluirá dois porta-aviões) e o fato de que o Ark Royal ter embarcado apenas dois helicópteros de ataque provam a mobilização foi concebida principalmente para operações anfíbias.

O estado-maior insiste, contudo, que a mobilização está prevista para uma longa duração e que os navios da Royal Navy participarão de exercícios no oceano Índico batizados de Flying Fish (peixe-voador), com as marinhas da Austrália, Nova Zelândia, Cingapura e Malásia.
 

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