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12/01/2003
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10h58
O secretário-adjunto de Estado dos EUA, James Kelly, chegou hoje à Coréia do Sul para examinar a escalada da crise entre a Coréia do Norte e os EUA, em reuniões com o presidente eleito do país, Roh Moo-Hyun, e com o ministro das Relações Exteriores, Choi Sung-Hong.
A preocupação da Coréia do Sul é diminuir a tensão com o país vizinho. Os esforços diplomáticos não tiveram nenhum resultado até o momento, mas as duas Coréias mantém reuniões bilaterais frequentes.
Enquanto Rússia, Japão, China e França também se mobilizam, a Coréia do Norte endurece seu discurso. O regime norte-coreano anunciou na sexta-feira (10) sua retirada do Tratado de Não-Proliferação Nuclear (TNP) e ontem ameaçou retomar seus testes nucleares.
Emissário dos EUA chega à Coréia do Sul em missão diplomática
da France Presse, em Seul (Coréia do Sul)O secretário-adjunto de Estado dos EUA, James Kelly, chegou hoje à Coréia do Sul para examinar a escalada da crise entre a Coréia do Norte e os EUA, em reuniões com o presidente eleito do país, Roh Moo-Hyun, e com o ministro das Relações Exteriores, Choi Sung-Hong.
![](http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/images/mapa-coreias_270.gif)
Enquanto Rússia, Japão, China e França também se mobilizam, a Coréia do Norte endurece seu discurso. O regime norte-coreano anunciou na sexta-feira (10) sua retirada do Tratado de Não-Proliferação Nuclear (TNP) e ontem ameaçou retomar seus testes nucleares.
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