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17/01/2003
-
07h23
Dezesseis manifestantes foram presos ontem quando encenavam um enterro fictício em Los Angeles, na Califórnia (Costa Oeste dos EUA), para protestar contra uma eventual guerra no Iraque, disse a polícia local.
Os manifestantes -a maioria deles vestida de preto e cantando "Não queremos guerra no Iraque"- foram presos ao ignorar as ordens da polícia para desocupar a área. Eles ouviram os policiais, mas continuaram deitados no chão, se fingindo de mortos, numa calçada do centro da cidade.
Enquanto alguns se fingiam de mortos, outros repetiam: "Não troque sangue por petróleo".
Cerca de 50 pessoas se juntaram ao protesto em frente a escritórios do governo, carregando flores, caixões de papelão e placas que diziam: "Quantas crianças iraquianas matamos hoje?".
Em seguida, todos foram liberados, afirmou a polícia.
"Estamos muito preocupados com os soldados americanos. Eles podem morrer, e milhares de iraquianos inocentes também", disse o ativista sindical Bob McCloskey, um dos presos durante a manifestação, a segunda desta semana em Los Angeles.
Leia mais no especial Iraque
Polícia dos EUA detém 16 em protesto contra eventual guerra
da France Presse, em Los AngelesDezesseis manifestantes foram presos ontem quando encenavam um enterro fictício em Los Angeles, na Califórnia (Costa Oeste dos EUA), para protestar contra uma eventual guerra no Iraque, disse a polícia local.
Os manifestantes -a maioria deles vestida de preto e cantando "Não queremos guerra no Iraque"- foram presos ao ignorar as ordens da polícia para desocupar a área. Eles ouviram os policiais, mas continuaram deitados no chão, se fingindo de mortos, numa calçada do centro da cidade.
Enquanto alguns se fingiam de mortos, outros repetiam: "Não troque sangue por petróleo".
Cerca de 50 pessoas se juntaram ao protesto em frente a escritórios do governo, carregando flores, caixões de papelão e placas que diziam: "Quantas crianças iraquianas matamos hoje?".
Em seguida, todos foram liberados, afirmou a polícia.
"Estamos muito preocupados com os soldados americanos. Eles podem morrer, e milhares de iraquianos inocentes também", disse o ativista sindical Bob McCloskey, um dos presos durante a manifestação, a segunda desta semana em Los Angeles.
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