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17/01/2003
-
14h02
A Coréia do Norte tenta deixar de ser um "Estado pária" e, assim que for aceito, abandonará seu programa nuclear, afirmou o presidente sul-coreano eleito Roh Moo-hyun, em uma entrevista publicada pelo jornal "The New York Times", hoje.
"A Coréia do Norte deseja deixar o status de Estado pária", disse Roh, questionado sobre a possibilidade de uma aproximação. "Acredito que assim que isso for garantido, a Coréia do Norte vai abandonar suas ambições nucleares", acrescentou.
Roh disse que não cogita um ataque da Coréia do Sul ao complexo norte-coreano de Yongbyon, se for descoberto que está sendo produzido combustível nuclear para uma bomba.
"Acredito que nem sequer deveríamos imaginar essa situação."
A Coréia do Sul não desenvolverá uma arma nuclear em resposta a uma eventual bomba norte-coreana.
"O desenvolvimento nuclear não será permitido na Coréia, nem na do Norte nem na do Sul", disse.
Essas declarações acontecem depois de o ministro da Defesa sul-coreano, Lee Jun, dizer, em Seul, que o Exército da Coréia do Sul está preparado para a possibilidade de uma guerra se a diplomacia fracassar na resolução da crise com a Coréia do Norte.
Roh assumirá como novo presidente em 25 de fevereiro e já prometeu continuar com a política de aproximação com o Norte.
Coréia do Norte quer deixar de ser "Estado pária", diz Seul
da France Presse, em WashingtonA Coréia do Norte tenta deixar de ser um "Estado pária" e, assim que for aceito, abandonará seu programa nuclear, afirmou o presidente sul-coreano eleito Roh Moo-hyun, em uma entrevista publicada pelo jornal "The New York Times", hoje.
"A Coréia do Norte deseja deixar o status de Estado pária", disse Roh, questionado sobre a possibilidade de uma aproximação. "Acredito que assim que isso for garantido, a Coréia do Norte vai abandonar suas ambições nucleares", acrescentou.
Roh disse que não cogita um ataque da Coréia do Sul ao complexo norte-coreano de Yongbyon, se for descoberto que está sendo produzido combustível nuclear para uma bomba.
"Acredito que nem sequer deveríamos imaginar essa situação."
A Coréia do Sul não desenvolverá uma arma nuclear em resposta a uma eventual bomba norte-coreana.
"O desenvolvimento nuclear não será permitido na Coréia, nem na do Norte nem na do Sul", disse.
Essas declarações acontecem depois de o ministro da Defesa sul-coreano, Lee Jun, dizer, em Seul, que o Exército da Coréia do Sul está preparado para a possibilidade de uma guerra se a diplomacia fracassar na resolução da crise com a Coréia do Norte.
Roh assumirá como novo presidente em 25 de fevereiro e já prometeu continuar com a política de aproximação com o Norte.
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