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17/01/2003
-
21h18
O secretário-geral da OEA, César Gaviria, anunciou a suspensão da mesa de negociações entre o governo de Hugo Chávez e a oposição até a próxima segunda-feira (20), "por causa do clima tenso", na Venezuela.
Hoje, soldados da guarda nacional venezuelana tomaram o controle de uma fábrica que engarrafa bebidas da Coca-Cola no país e começaram a levar bebidas para amenizar a falta de alimentos causada pela greve da oposição, disseram autoridades.
A operação foi feita logo após o presidente Hugo Chávez ameaçar mandar soldados às indústrias alimentícias que não comercializassem seus produtos durante a paralisação que já dura 47 dias no país.
"Estamos distribuindo este produto à população porque direitos coletivos vêm antes dos individuais", disse o general da Guarda Nacional Luis Felipe Acosta Carles a repórteres na fábrica da Panamco em Valencia, no Estado de Carabobo. "O que vejo aqui é armazenagem escondida e vamos transportar estes produtos".
Segundo Carles, os soldados levarão água engarrafada e refrigerantes.
A greve, iniciada em 2 de dezembro, comprometeu a produção de petróleo do quinto exportador do mundo, provocando falta de combustível e problemas de abastecimento de alguns alimentos básicos.
Com agências internacionais
Leia mais no especial Venezuela
OEA suspende mesa de negociações devido a tensões na Venezuela
da Folha OnlineO secretário-geral da OEA, César Gaviria, anunciou a suspensão da mesa de negociações entre o governo de Hugo Chávez e a oposição até a próxima segunda-feira (20), "por causa do clima tenso", na Venezuela.
Hoje, soldados da guarda nacional venezuelana tomaram o controle de uma fábrica que engarrafa bebidas da Coca-Cola no país e começaram a levar bebidas para amenizar a falta de alimentos causada pela greve da oposição, disseram autoridades.
A operação foi feita logo após o presidente Hugo Chávez ameaçar mandar soldados às indústrias alimentícias que não comercializassem seus produtos durante a paralisação que já dura 47 dias no país.
"Estamos distribuindo este produto à população porque direitos coletivos vêm antes dos individuais", disse o general da Guarda Nacional Luis Felipe Acosta Carles a repórteres na fábrica da Panamco em Valencia, no Estado de Carabobo. "O que vejo aqui é armazenagem escondida e vamos transportar estes produtos".
Segundo Carles, os soldados levarão água engarrafada e refrigerantes.
A greve, iniciada em 2 de dezembro, comprometeu a produção de petróleo do quinto exportador do mundo, provocando falta de combustível e problemas de abastecimento de alguns alimentos básicos.
Com agências internacionais
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