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20/01/2003
-
07h11
A operação policial realizada ontem à noite na mesquita de Finsbury Park em Londres, onde o controvertido imã radical Abu Hamza al-Masri atua, está relacionada com a descoberta de vestígios de ricinina, um veneno mortal, em um apartamento da capital no início de janeiro, afirmaram hoje fontes da Scotland Yard, a polícia britânica. A polícia invadiu na noite de ontem a mesquita e prendeu sete pessoas.
A polícia não confirmou se Abu Hamza, conhecido por seus discursos inflamados contra o Ocidente e ameaçado de expulsão pelo órgão governamental encarregado de regular os lugares de culto na Inglaterra e no País de Gales, está entre as pessoas presas.
"Apesar desta operação estar ligada às prisões realizadas no norte e leste de Londres no dia 5 de janeiro, nesta etapa nada permite sugerir que haja substâncias químicas nos locais nem que exista um risco para o público", afirma um porta-voz da Scotland Yard.
"Esta operação faz parte de uma ampla investigação que o departamento antiterrorismo da polícia realiza sobre suspeitas de atividades terroristas em Londres e em outros lugares do Reino Unido", acrescentou um porta-voz da polícia.
Sete pessoas foram presas entre 5 e 7 de janeiro depois da descoberta de um pequeno laboratório em um apartamento de Wood Green, distrito ao norte de Londres.
Operação policial em mesquita em Londres está ligada ao "caso ricinina"
da France Presse, em LondresA operação policial realizada ontem à noite na mesquita de Finsbury Park em Londres, onde o controvertido imã radical Abu Hamza al-Masri atua, está relacionada com a descoberta de vestígios de ricinina, um veneno mortal, em um apartamento da capital no início de janeiro, afirmaram hoje fontes da Scotland Yard, a polícia britânica. A polícia invadiu na noite de ontem a mesquita e prendeu sete pessoas.
A polícia não confirmou se Abu Hamza, conhecido por seus discursos inflamados contra o Ocidente e ameaçado de expulsão pelo órgão governamental encarregado de regular os lugares de culto na Inglaterra e no País de Gales, está entre as pessoas presas.
"Apesar desta operação estar ligada às prisões realizadas no norte e leste de Londres no dia 5 de janeiro, nesta etapa nada permite sugerir que haja substâncias químicas nos locais nem que exista um risco para o público", afirma um porta-voz da Scotland Yard.
"Esta operação faz parte de uma ampla investigação que o departamento antiterrorismo da polícia realiza sobre suspeitas de atividades terroristas em Londres e em outros lugares do Reino Unido", acrescentou um porta-voz da polícia.
Sete pessoas foram presas entre 5 e 7 de janeiro depois da descoberta de um pequeno laboratório em um apartamento de Wood Green, distrito ao norte de Londres.
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