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20/01/2003
-
09h04
As autoridades australianas anunciaram hoje que vão abrir uma investigação sobre a falta de preparo para lutar contra violentos incêndios florestais, classificados como "tempestades de fogo" pelos bombeiros, que atingiram parte da capital Canberra.
Diante das críticas de incompetência dos serviços de combate a incêndios, a principal autoridade da capital Jon Stanhope pediu para ser questionado pessoalmente em vez dos bombeiros. Ele disse que homens da corporação arriscam suas vidas para combater o pior incêndio florestal de toda história da Austrália.
![](http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/images/mapa-australia.270.gif)
Quatro pessoas morreram e 150 ficaram feridas nestes incêndios que atingiram Canberra no sábado (18) e depois destruíram cerca de 400 casas dos bairros a oeste, obrigando 2.500 pessoas a fugirem da região.
Os serviços de combate ao fogo reconheceram ter sido completamente superados pelo muro de chamas que afetou a parte oeste da capital. O chefe dos bombeiros Peter Lucas-Smith declarou hoje que em trinta anos de serviços não tinha visto algo parecido, como uma "tempestade de fogo", que segundo ele é a combinação de um fenômeno meteorológico incomum e da seca.
Leia mais:
Incêndio mata 4, fere 150 e destrói 400 casas na Austrália
Austrália vai investigar falta de preparo para combater incêndios
da France Presse, em Canberra (Austrália)As autoridades australianas anunciaram hoje que vão abrir uma investigação sobre a falta de preparo para lutar contra violentos incêndios florestais, classificados como "tempestades de fogo" pelos bombeiros, que atingiram parte da capital Canberra.
Diante das críticas de incompetência dos serviços de combate a incêndios, a principal autoridade da capital Jon Stanhope pediu para ser questionado pessoalmente em vez dos bombeiros. Ele disse que homens da corporação arriscam suas vidas para combater o pior incêndio florestal de toda história da Austrália.
![](http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/images/mapa-australia.270.gif)
Quatro pessoas morreram e 150 ficaram feridas nestes incêndios que atingiram Canberra no sábado (18) e depois destruíram cerca de 400 casas dos bairros a oeste, obrigando 2.500 pessoas a fugirem da região.
Os serviços de combate ao fogo reconheceram ter sido completamente superados pelo muro de chamas que afetou a parte oeste da capital. O chefe dos bombeiros Peter Lucas-Smith declarou hoje que em trinta anos de serviços não tinha visto algo parecido, como uma "tempestade de fogo", que segundo ele é a combinação de um fenômeno meteorológico incomum e da seca.
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