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24/01/2003
-
11h06
O presidente iraquiano, Saddam Hussein, afirmou não temer as ameaças de guerra dos Estados Unidos.
"Nossos inimigos sabem bem que não tememos as pressões nem as ameaças", disse Saddam ontem à noite, durante uma reunião de gabinete.
O vice-primeiro-ministro iraquiano, Tarek Aziz, criticou a "lógica" da guerra: "O desdobramento norte-americano prossegue apesar da intensificação do rechaço internacional à lógica da agressão e à guerra que o governo norte-americano trata de impor ao mundo".
"O governo e o povo estão dispostos a defender o Iraque e a rechaçar a agressão norte-americana", declarou.
John Bolton, subsecretário de Estado dos EUA, afirmou hoje que os Estados Unidos têm indícios de que o Iraque mantém armas de destruição em massa.
"Temos indícios bastante convincentes de que o Iraque mantém um extenso programa para a produção [...] de armas de destruição em massa", declarou Bolton em uma entrevista coletiva durante uma visita à Ásia.
"Essa é a informação que temos, e acho que, no momento apropriado e na forma apropriada, defenderemos o caso sobre as violações do Iraque."
Com agências internacionais
Leia mais no especial Iraque
Saddam Hussein diz não temer ameaças dos EUA
da Folha OnlineO presidente iraquiano, Saddam Hussein, afirmou não temer as ameaças de guerra dos Estados Unidos.
"Nossos inimigos sabem bem que não tememos as pressões nem as ameaças", disse Saddam ontem à noite, durante uma reunião de gabinete.
Reuters - 08.ago.2002 |
Saddam Hussein, presidente do Iraque |
"O governo e o povo estão dispostos a defender o Iraque e a rechaçar a agressão norte-americana", declarou.
John Bolton, subsecretário de Estado dos EUA, afirmou hoje que os Estados Unidos têm indícios de que o Iraque mantém armas de destruição em massa.
"Temos indícios bastante convincentes de que o Iraque mantém um extenso programa para a produção [...] de armas de destruição em massa", declarou Bolton em uma entrevista coletiva durante uma visita à Ásia.
"Essa é a informação que temos, e acho que, no momento apropriado e na forma apropriada, defenderemos o caso sobre as violações do Iraque."
Com agências internacionais
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