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28/01/2003
-
11h03
Os especialistas em desarmamento da ONU (Organização das Nações Unidas) prosseguiram hoje as inspeções no Iraque, um dia depois da apresentação de um relatório sobre a cooperação do Iraque com os inspetores de armas ao Conselho de Segurança da ONU, em Nova York.
De acordo com o Ministério da Informação iraquiano, os especialistas da Unmovic (Comissão de Controle, Verificação e Inspeção da ONU) e da AIEA (Agência Internacional de Energia Atômica) iniciaram hoje de manhã a inspeção de sete locais em Bagdá e arredores.
Entre os locais visitados, estão duas universidades, em Bagdá e em Babilônia, ao sul da capital iraquiana.
Os inspetores também foram ao complexo militar de Al Taji, norte de Bagdá, um dos locais mais visitados pelos especialistas desde a retomada das inspeções.
Uma outra equipe foi aos depósitos militares de Ujaider, sul do Iraque, onde ogivas químicas vazias não declaradas pelo Iraque foram descobertas pelos inspetores no dia 16 de janeiro.
Após dois meses de inspeções, o chefe dos inspetores de armas da ONU, Hans Blix, fez ontem ao Conselho de Segurança da ONU um balanço muito crítico da cooperação do Iraque com os especialistas em desarmamento da ONU.
O secretário de Estado americano, Colin Powell, estimou que o Iraque não entregou nenhuma informação concreta aos inspetores e à comunidade internacional, e que não tem "muito mais tempo" para se submeter às exigências da ONU quanto ao seu desarmamento.
O vice-premiê iraquiano, Tarek Aziz, prometeu em uma entrevista à TV canadense uma cooperação maior de seu país, mas ameaçou atacar o Kuait caso este sirva de base para uma operação americana contra o Iraque.
Segundo Aziz, só existem dois pontos de divergência entre o Iraque e os inspetores: o vôo de aviões espiões U-2 e as condições em que são realizadas as entrevistas com os cientistas iraquianos.
Com agências internacionais
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Inspetores de armas da ONU retomam trabalho no Iraque
da Folha OnlineOs especialistas em desarmamento da ONU (Organização das Nações Unidas) prosseguiram hoje as inspeções no Iraque, um dia depois da apresentação de um relatório sobre a cooperação do Iraque com os inspetores de armas ao Conselho de Segurança da ONU, em Nova York.
De acordo com o Ministério da Informação iraquiano, os especialistas da Unmovic (Comissão de Controle, Verificação e Inspeção da ONU) e da AIEA (Agência Internacional de Energia Atômica) iniciaram hoje de manhã a inspeção de sete locais em Bagdá e arredores.
Entre os locais visitados, estão duas universidades, em Bagdá e em Babilônia, ao sul da capital iraquiana.
Os inspetores também foram ao complexo militar de Al Taji, norte de Bagdá, um dos locais mais visitados pelos especialistas desde a retomada das inspeções.
Uma outra equipe foi aos depósitos militares de Ujaider, sul do Iraque, onde ogivas químicas vazias não declaradas pelo Iraque foram descobertas pelos inspetores no dia 16 de janeiro.
Após dois meses de inspeções, o chefe dos inspetores de armas da ONU, Hans Blix, fez ontem ao Conselho de Segurança da ONU um balanço muito crítico da cooperação do Iraque com os especialistas em desarmamento da ONU.
O secretário de Estado americano, Colin Powell, estimou que o Iraque não entregou nenhuma informação concreta aos inspetores e à comunidade internacional, e que não tem "muito mais tempo" para se submeter às exigências da ONU quanto ao seu desarmamento.
O vice-premiê iraquiano, Tarek Aziz, prometeu em uma entrevista à TV canadense uma cooperação maior de seu país, mas ameaçou atacar o Kuait caso este sirva de base para uma operação americana contra o Iraque.
Segundo Aziz, só existem dois pontos de divergência entre o Iraque e os inspetores: o vôo de aviões espiões U-2 e as condições em que são realizadas as entrevistas com os cientistas iraquianos.
Com agências internacionais
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