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28/01/2003
-
11h18
O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, deverá dar prioridade aos temas domésticos durante seu discurso anual sobre o Estado da União, durante a noite de hoje, mas tentará convencer os americanos da necessidade de desarmar o Iraque.
"Grande parte do discurso sobre o Estado da União não será sobre o Iraque. A parte mais extensa dirá respeito à economia doméstica e ao acesso de milhões de americanos aos serviços de saúde, o que inclui os idosos", afirmou o porta-voz da Casa Branca, Ari Fleischer.
O discurso, considerado uma declaração anual sobre a política geral do presidente, vai durar cerca de 45 minutos e começar às 21h (0h em Brasília).
Ano passado, Bush denunciou o "eixo do mal", formado, segundo ele, por Iraque, Irã e Coréia do Norte. O tema também vai ter um espaço considerável neste ano, no momento em que os Estados Unidos concentram 150 mil homens na região do golfo Pérsico. "A guerra ao Iraque não será declarada nesse discurso", declarou o diretor de Comunicação da Casa Branca, Dan Bartlett.
A intervenção do presidente acontece um dia depois da apresentação ao Conselho de Segurança da ONU do relatório dos chefes dos inspetores de armas da ONU, Hans Blix e Mohamed ElBaradei. Bush não reagiu ontem à apresentação do documento. Antes do discurso de hoje, ele deverá se reunir com seu gabinete na Casa Branca.
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Iraque e economia marcarão discurso anual de Bush
da France Presse, em WashingtonO presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, deverá dar prioridade aos temas domésticos durante seu discurso anual sobre o Estado da União, durante a noite de hoje, mas tentará convencer os americanos da necessidade de desarmar o Iraque.
"Grande parte do discurso sobre o Estado da União não será sobre o Iraque. A parte mais extensa dirá respeito à economia doméstica e ao acesso de milhões de americanos aos serviços de saúde, o que inclui os idosos", afirmou o porta-voz da Casa Branca, Ari Fleischer.
Reuters - 03.jan.2003 |
O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush |
Ano passado, Bush denunciou o "eixo do mal", formado, segundo ele, por Iraque, Irã e Coréia do Norte. O tema também vai ter um espaço considerável neste ano, no momento em que os Estados Unidos concentram 150 mil homens na região do golfo Pérsico. "A guerra ao Iraque não será declarada nesse discurso", declarou o diretor de Comunicação da Casa Branca, Dan Bartlett.
A intervenção do presidente acontece um dia depois da apresentação ao Conselho de Segurança da ONU do relatório dos chefes dos inspetores de armas da ONU, Hans Blix e Mohamed ElBaradei. Bush não reagiu ontem à apresentação do documento. Antes do discurso de hoje, ele deverá se reunir com seu gabinete na Casa Branca.
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