Publicidade
Publicidade
30/01/2003
-
06h25
A América Central conseguiu um acordo histórico com cinco multinacionais farmacêuticas para reduzir os preços entre 33% e 55% de 14 medicamentos utilizados no tratamento de pacientes com Aids, informou ontem o ministro da Saúde do Panamá, Fernando Gracia.
Numa coletiva de imprensa, Gracia revelou que, depois de três dias de negociações entre os ministros da Saúde da região e altos representantes da F. Hoffman-La Roche, Boehringer-Ingelheim, Merck Sharpe & Dohme, Glaxo Smith Kline e Bristol-Myers Squibb, chegou-se a "uma redução histórica nos preços dos anti-retrovirais".
De acordo com Gracia, o custo anual do tratamento de um único paciente na América Central cairá de US$ 2.800 para a faixa de US$ 1.035 a US$ 1.454. A região tem cerca de 16 mil aidéticos e 180 mil pessoas consideradas soropositivas.
EUA
Na terça-feira (28), o presidente norte-americano, George W. Bush, anunciou que vai pedir ao Congresso que nos próximos cinco anos sejam dedicados US$ 15 bilhões para a luta contra a Aids, sendo US$ 10 bilhões de fundos suplementares.
Ele disse também que os Estados Unidos vão lançar um plano contra a doença na África.
"Para enfrentar a crise grave e urgente no estrangeiro, eu proponho um plano de urgência para a luta contra a Aids, uma obra de caridade que vai além de todos os esforços já realizados até hoje e que impedirá que mais de 7 milhões de pessoas sejam contaminadas", declarou durante discurso do Estado da União.
"Hoje peço ao Congresso e ao povo norte-americano se concentrem o espírito de préstimo e os recursos do governo nas necessidades de alguns de nossos cidadãos mais vulneráveis -meninos e meninas que tentam crescer sem orientação e atenção ... e crianças que têm que passar por um portão de prisão para abraçar seu pai ou sua mãe", acrescentou o presidente.
América Central reduz preços de remédios para Aids
da France Presse, em WashingtonA América Central conseguiu um acordo histórico com cinco multinacionais farmacêuticas para reduzir os preços entre 33% e 55% de 14 medicamentos utilizados no tratamento de pacientes com Aids, informou ontem o ministro da Saúde do Panamá, Fernando Gracia.
Numa coletiva de imprensa, Gracia revelou que, depois de três dias de negociações entre os ministros da Saúde da região e altos representantes da F. Hoffman-La Roche, Boehringer-Ingelheim, Merck Sharpe & Dohme, Glaxo Smith Kline e Bristol-Myers Squibb, chegou-se a "uma redução histórica nos preços dos anti-retrovirais".
De acordo com Gracia, o custo anual do tratamento de um único paciente na América Central cairá de US$ 2.800 para a faixa de US$ 1.035 a US$ 1.454. A região tem cerca de 16 mil aidéticos e 180 mil pessoas consideradas soropositivas.
EUA
Na terça-feira (28), o presidente norte-americano, George W. Bush, anunciou que vai pedir ao Congresso que nos próximos cinco anos sejam dedicados US$ 15 bilhões para a luta contra a Aids, sendo US$ 10 bilhões de fundos suplementares.
Ele disse também que os Estados Unidos vão lançar um plano contra a doença na África.
"Para enfrentar a crise grave e urgente no estrangeiro, eu proponho um plano de urgência para a luta contra a Aids, uma obra de caridade que vai além de todos os esforços já realizados até hoje e que impedirá que mais de 7 milhões de pessoas sejam contaminadas", declarou durante discurso do Estado da União.
"Hoje peço ao Congresso e ao povo norte-americano se concentrem o espírito de préstimo e os recursos do governo nas necessidades de alguns de nossos cidadãos mais vulneráveis -meninos e meninas que tentam crescer sem orientação e atenção ... e crianças que têm que passar por um portão de prisão para abraçar seu pai ou sua mãe", acrescentou o presidente.
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice