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30/01/2003
-
07h54
Funcionários da cidade de Los Angeles, na Califórnia, iniciaram ontem uma campanha de vacinação contra varíola para as pessoas que trabalham em serviços de emergências da área de saúde. O objetivo é evitar uma epidemia da doença em caso de uma ataque bioterrorista.
"É vital termos nossas equipes da área de saúde vacinadas contra a varíola", disse Jonathan Fielding, diretor de saúde pública de Los Angeles.
O governo dos Estados Unidos começou na semana passada a aplicar a vacina em massa.
No mês que vem, a vacina começará a ser aplicada ao pessoal do FBI (polícia federal dos EUA), do departamento do comissariado de Los Angeles, e também às pessoas que atuam nos terminais aéreos e marítimos, que fazem parte de um grupo de resposta rápida a eventuais ataques terroristas.
O Instituto de Medicina advertiu os Centros de Controle e Prevenção de Doenças contra uma rápida vacinação em massa, devido aos riscos que ela representa.
Pioneiro
No domingo (24), o Estado de Connecticut (EUA) iniciou um programa de vacinação voluntária contra a varíola das pessoas que atuam na área de saúde. O Estado recebeu 6.000 doses da vacina do Departamento Federal da Saúde para vacinar o pessoal de atendimento de urgência, que vai formar uma primeira linha em caso de ataque terrorista com o vírus da varíola, uma doença oficialmente erradicada do mundo em 1980.
Este programa de vacinação voluntária poderia envolver até 6.000 profissionais da saúde no Estado.
O presidente norte-americano, George W. Bush, que teme um ataque bioterrorista, decidiu propor a vacinação contra a varíola a cerca de 400 mil trabalhadores da saúde nos Estados Unidos. Quanto aos militares, 500 mil soldados norte-americanos já começaram a ser vacinados em dezembro.
Com agências internacionais
Los Angeles inicia vacinação em massa contra varíola
da Folha OnlineFuncionários da cidade de Los Angeles, na Califórnia, iniciaram ontem uma campanha de vacinação contra varíola para as pessoas que trabalham em serviços de emergências da área de saúde. O objetivo é evitar uma epidemia da doença em caso de uma ataque bioterrorista.
"É vital termos nossas equipes da área de saúde vacinadas contra a varíola", disse Jonathan Fielding, diretor de saúde pública de Los Angeles.
O governo dos Estados Unidos começou na semana passada a aplicar a vacina em massa.
No mês que vem, a vacina começará a ser aplicada ao pessoal do FBI (polícia federal dos EUA), do departamento do comissariado de Los Angeles, e também às pessoas que atuam nos terminais aéreos e marítimos, que fazem parte de um grupo de resposta rápida a eventuais ataques terroristas.
O Instituto de Medicina advertiu os Centros de Controle e Prevenção de Doenças contra uma rápida vacinação em massa, devido aos riscos que ela representa.
Pioneiro
No domingo (24), o Estado de Connecticut (EUA) iniciou um programa de vacinação voluntária contra a varíola das pessoas que atuam na área de saúde. O Estado recebeu 6.000 doses da vacina do Departamento Federal da Saúde para vacinar o pessoal de atendimento de urgência, que vai formar uma primeira linha em caso de ataque terrorista com o vírus da varíola, uma doença oficialmente erradicada do mundo em 1980.
Este programa de vacinação voluntária poderia envolver até 6.000 profissionais da saúde no Estado.
O presidente norte-americano, George W. Bush, que teme um ataque bioterrorista, decidiu propor a vacinação contra a varíola a cerca de 400 mil trabalhadores da saúde nos Estados Unidos. Quanto aos militares, 500 mil soldados norte-americanos já começaram a ser vacinados em dezembro.
Com agências internacionais
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