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31/01/2003
-
11h13
O atual primeiro-ministro israelense Ariel Sharon iniciou consultas preliminares hoje para formar um novo governo e, pela manhã, reuniu-se com o chefe do partido Shinui (centro), Tommy Lapid, que foi um dos grandes vencedores das eleições legislativas de 28 de janeiro passado, conseguindo 15 deputados de um total de 120 na Knesset (Parlamento).
"Concordamos quanto à necessidade de constituir um governo ampliado, sem a extrema esquerda e sem a extrema direita", declarou Lapid ao término do encontro.
Sharon pode contar com a entrada do Shinui em seu governo, o que lhe daria uma confortável maioria de 77 deputados em 120.
Antes da entrevista, Lapid sugeriu que poderia participar em um governo com Sharon se seu partido tivesse atendida sua exigência de limitar a influência dos religiosos no país.
Na segunda-feira (3), Sharon deve reunir-se com o chefe dos trabalhistas, Amram Mitzna, cujo partido sofreu uma contundente derrota e se opõe a participar em um governo de união nacional.
Os outros dirigentes trabalhistas manifestaram seu apoio a esta posição, exceto o ex-ministro das Relações Exteriores, Shimon Peres.
As consultas oficiais, no entanto, começarão na próxima semana, depois que o presidente do Estado, Moshe Katzav, confiou a Sharon a tarefa de formar um governo em um prazo de 42 dias.
Ariel Sharon inicia consultas para formar um novo gabinete
da France Presse, em JerusalémO atual primeiro-ministro israelense Ariel Sharon iniciou consultas preliminares hoje para formar um novo governo e, pela manhã, reuniu-se com o chefe do partido Shinui (centro), Tommy Lapid, que foi um dos grandes vencedores das eleições legislativas de 28 de janeiro passado, conseguindo 15 deputados de um total de 120 na Knesset (Parlamento).
Reuters - 15.dez.2002 |
Ariel Sharon, primeiro-ministro de Israel |
Sharon pode contar com a entrada do Shinui em seu governo, o que lhe daria uma confortável maioria de 77 deputados em 120.
Antes da entrevista, Lapid sugeriu que poderia participar em um governo com Sharon se seu partido tivesse atendida sua exigência de limitar a influência dos religiosos no país.
Na segunda-feira (3), Sharon deve reunir-se com o chefe dos trabalhistas, Amram Mitzna, cujo partido sofreu uma contundente derrota e se opõe a participar em um governo de união nacional.
Os outros dirigentes trabalhistas manifestaram seu apoio a esta posição, exceto o ex-ministro das Relações Exteriores, Shimon Peres.
As consultas oficiais, no entanto, começarão na próxima semana, depois que o presidente do Estado, Moshe Katzav, confiou a Sharon a tarefa de formar um governo em um prazo de 42 dias.
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