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09/02/2003
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18h22
A Bélgica e a Rússia anunciaram hoje que são favoráveis ao plano franco-alemão para desarmar o Iraque por meio de forças da ONU (Organização das Nações Unidas).
O plano prevê o prolongamento da missão dos especialistas da ONU no Iraque, o reforço de suas equipes e o envio ao Iraque de milhares de oficiais da ONU. Seria criada também uma zona de controle aéreo pela ONU em todo o Iraque, até o fim do desarmamento.
O governo belga chegou a sinalizar que pode exercer seu poder de veto na Otan (aliança militar ocidental) se os EUA pressionarem a entidade a apoiar uma intervenção militar.
O ministro das Relações Exteriores belga, Louis Michel, classificou a posição americana em relação aos países europeus de "relação de servidão ao chefe".
A Rússia disse concordar "quase completamente" com França e Alemanha sobre a maneira de resolver a crise iraquiana e trabalhará "estreitamente" com os dois países no Conselho de Segurança da ONU.
"Todos aqueles que acompanham de perto a evolução da situação no Iraque podem ver que França, Alemanha e Rússia concordam quase completamente com a necessidade de dar mais tempo e mais recursos aos especialistas em desarmamento da ONU", destacou o presidente russo, ao lado do premiê alemão, Gerard Schröder.
"Nossos ministérios [das Relações Exteriores] estão trabalhando na coordenação", afirmou o presidente russo, destacando que a colaboração no Conselho de Segurança será "muito estreita com os demais membros, em particular com França e Alemanha".
"Em nossa opinião, a maioria dos países membros do Conselho de Segurança têm a mesma postura", afirmou Putin, que disse que a China também compartilha essa opinião.
Rússia e Bélgica apóiam plano franco-alemão para o Iraque
da France PresseA Bélgica e a Rússia anunciaram hoje que são favoráveis ao plano franco-alemão para desarmar o Iraque por meio de forças da ONU (Organização das Nações Unidas).
O plano prevê o prolongamento da missão dos especialistas da ONU no Iraque, o reforço de suas equipes e o envio ao Iraque de milhares de oficiais da ONU. Seria criada também uma zona de controle aéreo pela ONU em todo o Iraque, até o fim do desarmamento.
O governo belga chegou a sinalizar que pode exercer seu poder de veto na Otan (aliança militar ocidental) se os EUA pressionarem a entidade a apoiar uma intervenção militar.
O ministro das Relações Exteriores belga, Louis Michel, classificou a posição americana em relação aos países europeus de "relação de servidão ao chefe".
A Rússia disse concordar "quase completamente" com França e Alemanha sobre a maneira de resolver a crise iraquiana e trabalhará "estreitamente" com os dois países no Conselho de Segurança da ONU.
"Todos aqueles que acompanham de perto a evolução da situação no Iraque podem ver que França, Alemanha e Rússia concordam quase completamente com a necessidade de dar mais tempo e mais recursos aos especialistas em desarmamento da ONU", destacou o presidente russo, ao lado do premiê alemão, Gerard Schröder.
"Nossos ministérios [das Relações Exteriores] estão trabalhando na coordenação", afirmou o presidente russo, destacando que a colaboração no Conselho de Segurança será "muito estreita com os demais membros, em particular com França e Alemanha".
"Em nossa opinião, a maioria dos países membros do Conselho de Segurança têm a mesma postura", afirmou Putin, que disse que a China também compartilha essa opinião.
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