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11/02/2003
-
14h25
As Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) não aceitaram uma comissão criada pelo governo colombiano para mediar um acordo humanitário com o grupo guerrilheiro, que teria o objetivo de libertar vários sequestrados, segundo um comunicado divulgado hoje, que não se refere ao atentado de sexta-feira passada (7) em Bogotá.
Os rebeldes destacam que o comitê formado no dia 31 de janeiro pelo governo tem como objetivo "desviar a atenção" das pessoas interessadas no acordo humanitário. Por isso, as Farc exigem a integração de um grupo de "alto nível" com funcionários do Executivo, de acordo com o comunicado.
O comitê tem como membros um ex-ministro, um bispo e um sacerdote católico.
No texto, o grupo rebelde não cita o atentado com carro-bomba cometido na última sexta-feira em Bogotá contra o clube El Nogal, que deixou um saldo de 34 mortos e 168 feridos. O ataque foi atribuído às Farc pelo presidente Álvaro Uribe.
Farc rejeitam comissão humanitária criada pelo governo colombiano
da France Presse, em BogotáAs Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) não aceitaram uma comissão criada pelo governo colombiano para mediar um acordo humanitário com o grupo guerrilheiro, que teria o objetivo de libertar vários sequestrados, segundo um comunicado divulgado hoje, que não se refere ao atentado de sexta-feira passada (7) em Bogotá.
Os rebeldes destacam que o comitê formado no dia 31 de janeiro pelo governo tem como objetivo "desviar a atenção" das pessoas interessadas no acordo humanitário. Por isso, as Farc exigem a integração de um grupo de "alto nível" com funcionários do Executivo, de acordo com o comunicado.
O comitê tem como membros um ex-ministro, um bispo e um sacerdote católico.
No texto, o grupo rebelde não cita o atentado com carro-bomba cometido na última sexta-feira em Bogotá contra o clube El Nogal, que deixou um saldo de 34 mortos e 168 feridos. O ataque foi atribuído às Farc pelo presidente Álvaro Uribe.
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