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17/02/2003
-
15h27
A reunião especial de cúpula da União Européia (UE) sobre a crise iraquiana foi aberta hoje em Bruxelas (Bélgica), com o objetivo de conseguir um difícil acordo entre os países partidários do fortalecimento das inspeções e os que apóiam os Estados Unidos.
A França e o Reino Unido apresentaram "contribuições" por escrito divergentes para a elaboração do texto comum sobre o Iraque, segundo fontes diplomáticas.
A proposta francesa destaca a importância de "preservar" a unidade da comunidade internacional, "que se manifestou por unanimidade no Conselho de Segurança (da ONU) ao aprovar a resolução 1441 em novembro e que convém preservar", segundo cópia do texto obtida pela France Presse.
Paris quer que a UE "destaque sua preferência por um desarmamento do Iraque através das inspeções _solução pacífica que não prejudicará a população, preservará a integridade do Iraque e os equilíbrios regionais".
Já a parte britânica estima que "uma ação militar é um último recurso, mas que não pode ser excluído se o Iraque continuar desafiando a autoridade do Conselho de Segurança".
A proposta britânica adverte que "o tempo se esgota" para o Iraque e que "a responsabilidade é do Iraque, não dos inspetores", nos quais tem "uma total confiança".
Especial
Saiba mais sobre a crise EUA-Iraque
Começa reunião especial da União Européia sobre o Iraque
da France Presse, em BruxelasA reunião especial de cúpula da União Européia (UE) sobre a crise iraquiana foi aberta hoje em Bruxelas (Bélgica), com o objetivo de conseguir um difícil acordo entre os países partidários do fortalecimento das inspeções e os que apóiam os Estados Unidos.
A França e o Reino Unido apresentaram "contribuições" por escrito divergentes para a elaboração do texto comum sobre o Iraque, segundo fontes diplomáticas.
A proposta francesa destaca a importância de "preservar" a unidade da comunidade internacional, "que se manifestou por unanimidade no Conselho de Segurança (da ONU) ao aprovar a resolução 1441 em novembro e que convém preservar", segundo cópia do texto obtida pela France Presse.
Paris quer que a UE "destaque sua preferência por um desarmamento do Iraque através das inspeções _solução pacífica que não prejudicará a população, preservará a integridade do Iraque e os equilíbrios regionais".
Já a parte britânica estima que "uma ação militar é um último recurso, mas que não pode ser excluído se o Iraque continuar desafiando a autoridade do Conselho de Segurança".
A proposta britânica adverte que "o tempo se esgota" para o Iraque e que "a responsabilidade é do Iraque, não dos inspetores", nos quais tem "uma total confiança".
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