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22/02/2003
-
08h55
O primeiro-ministro britânico, Tony Blair, chegou hoje ao Vaticano para uma audiência com o papa João Paulo 2º, centrada principalmente na crise iraquiana.
Blair, anglicano, chegou à Santa Sé acompanhado da mulher, Cherie, católica, e de três de seus quatro filhos. Segundo o Vaticano, a reunião tem caráter "estritamente privado".
Trata-se do primeiro encontro entre Blair e João Paulo 2º desde que a crise com Iraque foi deflagrada e representa uma oportunidade importante para o Vaticano tentar evitar a guerra. Na opinião do papa, uma eventual guerra no Iraque teria consequências "imprevisíveis".
Devido à crise iraquiana, o papa recebeu na semana passada o vice-primeiro-ministro iraquiano, Tarek Aziz, e o secretário-geral da ONU (Organização das Nações Unidas), Kofi Annan.
O Vaticano está empenhado em evitar uma guerra e reiterou na última quarta-feira (19) sua posição ao Conselho de Segurança da ONU. "A Santa Sé entende que a comunidade internacional está preocupada e com razão, com o que considera um assunto urgente e justo", afirmou o monsenhor Celestino Migliore, observador permanente na ONU.
"Acreditamos que, apesar do processo de inspeção parecer lento, a única solução para o problema é aquela que for baseada no consenso das nações, sem o qual um governo que agir ficará isolado internacionalmente", declarou.
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Blair chega ao Vaticano para discutir crise no Iraque
da France Presse, no VaticanoO primeiro-ministro britânico, Tony Blair, chegou hoje ao Vaticano para uma audiência com o papa João Paulo 2º, centrada principalmente na crise iraquiana.
Blair, anglicano, chegou à Santa Sé acompanhado da mulher, Cherie, católica, e de três de seus quatro filhos. Segundo o Vaticano, a reunião tem caráter "estritamente privado".
Reuters - 24.set.2002 |
Tony Blair, primeiro-ministro do Reino Unido |
Devido à crise iraquiana, o papa recebeu na semana passada o vice-primeiro-ministro iraquiano, Tarek Aziz, e o secretário-geral da ONU (Organização das Nações Unidas), Kofi Annan.
O Vaticano está empenhado em evitar uma guerra e reiterou na última quarta-feira (19) sua posição ao Conselho de Segurança da ONU. "A Santa Sé entende que a comunidade internacional está preocupada e com razão, com o que considera um assunto urgente e justo", afirmou o monsenhor Celestino Migliore, observador permanente na ONU.
"Acreditamos que, apesar do processo de inspeção parecer lento, a única solução para o problema é aquela que for baseada no consenso das nações, sem o qual um governo que agir ficará isolado internacionalmente", declarou.
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