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24/02/2003
-
11h02
Uma guerra unilateral lançada por alguns países contra o Iraque sem o consentimento da ONU (Organização das Nações Unidas) seria "um crime contra a paz", declarou hoje o monsenhor Jean-Louis Tauran, ministro de Relações Exteriores do Vaticano.
"Uma guerra de agressão constituiria um crime contra a paz", disse Tauran, em Roma.
O representante do papa João Paulo 2º lembrou que existe o artigo 2 da Carta das Nações Unidas que impõe aos Estados-membros renunciar à guerra como meio para resolver os conflitos internacionais.
"Somente o Conselho de Segurança da ONU tem o poder de decidir uma intervenção armada de legítima defesa", disse Tauran.
Segundo ele, qualquer ação "deve ser iniciada e decidida no contexto das Nações Unidas".
Tauran pediu que os inspetores de armas da ONU continuem seu trabalho.
"Há pequenos espaços para a paz e a esperança", afirmou Tauran, que pediu às autoridades iraquianas que se "comportem de acordo com o código de conduta e filiação à sociedade das nações".
Guerra unilateral seria um "crime contra a paz", diz Vaticano
da France Presse, no VaticanoUma guerra unilateral lançada por alguns países contra o Iraque sem o consentimento da ONU (Organização das Nações Unidas) seria "um crime contra a paz", declarou hoje o monsenhor Jean-Louis Tauran, ministro de Relações Exteriores do Vaticano.
"Uma guerra de agressão constituiria um crime contra a paz", disse Tauran, em Roma.
O representante do papa João Paulo 2º lembrou que existe o artigo 2 da Carta das Nações Unidas que impõe aos Estados-membros renunciar à guerra como meio para resolver os conflitos internacionais.
"Somente o Conselho de Segurança da ONU tem o poder de decidir uma intervenção armada de legítima defesa", disse Tauran.
Segundo ele, qualquer ação "deve ser iniciada e decidida no contexto das Nações Unidas".
Tauran pediu que os inspetores de armas da ONU continuem seu trabalho.
"Há pequenos espaços para a paz e a esperança", afirmou Tauran, que pediu às autoridades iraquianas que se "comportem de acordo com o código de conduta e filiação à sociedade das nações".
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