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26/02/2003
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15h41
A Itália comprou 5 milhões de vacinas contra a varíola para fazer frente a uma eventual emergência de um ataque biológico, anunciou hoje o ministro da Saúde, Girolamo Sirchia.
O ministro assegurou que essas vacinas "podem ser usadas em mais de 10 milhões de pessoas, uma reserva suficiente contra a propagação da doença".
"O ministério vai comprar também vacinas ultramodernas, produzidas por engenharia genética, que limitam os efeitos colaterais", informou o ministro diante da Câmara dos Deputados.
O ministro se opõe a uma vacinação em larga escala por causa dos efeitos colaterais, que frequentemente criam "mais problemas do que vantagens", disse.
A Itália considera que, em caso de um ataque terrorista com armas biológicas, é importante ter vacinas suficientes para realizar uma campanha de vacinação e proteger a população de 57 milhões de habitantes.
As autoridades italianas temem atentados terroristas por causa de seu apoio a uma possível guerra contra o Iraque. A Itália vem aumentando a vigilância nas últimas duas semanas.
Especial
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Itália compra 5 milhões de vacinas contra varíola
da France Presse, em RomaA Itália comprou 5 milhões de vacinas contra a varíola para fazer frente a uma eventual emergência de um ataque biológico, anunciou hoje o ministro da Saúde, Girolamo Sirchia.
O ministro assegurou que essas vacinas "podem ser usadas em mais de 10 milhões de pessoas, uma reserva suficiente contra a propagação da doença".
"O ministério vai comprar também vacinas ultramodernas, produzidas por engenharia genética, que limitam os efeitos colaterais", informou o ministro diante da Câmara dos Deputados.
O ministro se opõe a uma vacinação em larga escala por causa dos efeitos colaterais, que frequentemente criam "mais problemas do que vantagens", disse.
A Itália considera que, em caso de um ataque terrorista com armas biológicas, é importante ter vacinas suficientes para realizar uma campanha de vacinação e proteger a população de 57 milhões de habitantes.
As autoridades italianas temem atentados terroristas por causa de seu apoio a uma possível guerra contra o Iraque. A Itália vem aumentando a vigilância nas últimas duas semanas.
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