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01/03/2003
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16h35
O líder dos cocaleiros e da oposição boliviana, Evo Morales, lamentou hoje a detenção do dirigente dos produtores de coca peruanos, Nelson Palomino, e pediu às autoridades de Lima para não deixarem sem líder o movimento popular na selva central do Peru.
"Soube pela imprensa que ele foi preso e quero dizer a Palomino que sou solidário a ele", declarou Morales, feroz opositor das políticas de erradicação de coca, que provocaram nos últimos dias uma greve por tempo indeterminado de camponeses cocaleiros peruanos.
"Ao governo peruano (de Alejandro Toledo), digo que é um erro prender a liderança de um movimento popular e, a meus companheiros (cocaleiros peruanos), digo que apesar da repressão vamos continuar crescendo", declarou o líder boliviano.
Morales, chefe do Movimento ao Socialismo, principal formação da oposição boliviana, negou ter vínculos com as Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia).
Opositor boliviano lamenta detenção do cocaleiro peruano
da France Presse, em La PazO líder dos cocaleiros e da oposição boliviana, Evo Morales, lamentou hoje a detenção do dirigente dos produtores de coca peruanos, Nelson Palomino, e pediu às autoridades de Lima para não deixarem sem líder o movimento popular na selva central do Peru.
"Soube pela imprensa que ele foi preso e quero dizer a Palomino que sou solidário a ele", declarou Morales, feroz opositor das políticas de erradicação de coca, que provocaram nos últimos dias uma greve por tempo indeterminado de camponeses cocaleiros peruanos.
"Ao governo peruano (de Alejandro Toledo), digo que é um erro prender a liderança de um movimento popular e, a meus companheiros (cocaleiros peruanos), digo que apesar da repressão vamos continuar crescendo", declarou o líder boliviano.
Morales, chefe do Movimento ao Socialismo, principal formação da oposição boliviana, negou ter vínculos com as Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia).
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