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08/03/2003
-
14h28
O apoio do presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, a seu colega colombiano Alvaro Uribe para combater os grupos violentos do país andino mostra que se está fechando o cerco internacional em torno das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia), afirmaram autoridades colombianas.
"A manifestação de solidaridade expressada pelo presidente Lula da Silva indica que todos os países estão fechando os caminhos para as Farc e outros grupos que estão atacando a sociedade colombiana", afirmou à AFP um alto funcionário do Palácio Presidencial que preferiu não ser identificado.
Um funcionário do ministério da Defesa, que igualmente pediu para não ser identificado, indicou, por sua parte, que o apoio de Lula "se traduzirá em um melhor controle militar das regiões fronteiriças, onde operam os os grupos à margem da lei, especialmente as Farc".
"Estes grupos têm cada vez menos espaços internacionais para se movimentar, devido ao fato de que os países entendem que se trata de uma ameaça para todos", afirmou esse funcionário.
Uribe esteve na sexta-feira em Brasília, onde obteve de Lula a promessa de "solidaridade total" no combate ao terrorismo e ao narcotráfico.
Os dois países comprometeram-se em coordenar esforços bilaterais para lutar contra os grupos armados e os traficantes que operam na extensa região de fronteiras.
Para governo colombiano, apoio de Lula fecha o cerco em torno das Farc
da France Presse, em BogotáO apoio do presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, a seu colega colombiano Alvaro Uribe para combater os grupos violentos do país andino mostra que se está fechando o cerco internacional em torno das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia), afirmaram autoridades colombianas.
"A manifestação de solidaridade expressada pelo presidente Lula da Silva indica que todos os países estão fechando os caminhos para as Farc e outros grupos que estão atacando a sociedade colombiana", afirmou à AFP um alto funcionário do Palácio Presidencial que preferiu não ser identificado.
Um funcionário do ministério da Defesa, que igualmente pediu para não ser identificado, indicou, por sua parte, que o apoio de Lula "se traduzirá em um melhor controle militar das regiões fronteiriças, onde operam os os grupos à margem da lei, especialmente as Farc".
"Estes grupos têm cada vez menos espaços internacionais para se movimentar, devido ao fato de que os países entendem que se trata de uma ameaça para todos", afirmou esse funcionário.
Uribe esteve na sexta-feira em Brasília, onde obteve de Lula a promessa de "solidaridade total" no combate ao terrorismo e ao narcotráfico.
Os dois países comprometeram-se em coordenar esforços bilaterais para lutar contra os grupos armados e os traficantes que operam na extensa região de fronteiras.
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