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09/03/2003
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01h56
A recente prisão, no Paquistão, de Khalid Sheikh Mohammed, tido como número 2 da rede terrorista Al Qaeda, foi resultado de meses de rastreamento de dez telefones celulares, por meio de um sistema conhecido por Echelon, revela a revista "US News and World Report "em sua edição de segunda-feira (10).
Segundo a revista, a prisão realizada em 1º de março pela polícia paquistanesa foi resultado de "uma das melhores operações da inteligência americana em anos".
Um alto funcionário revela à revista que o polêmico sistema de espionagem eletrônica Echelon, da Agência de Segurança Nacional norte-americana, foi empregado para rastrear mais de dez celulares utilizados por Mohammed.
De acordo com a revista, computadores, documentos e celulares apreendidos na mesma operação revelaram que no Irã estão escondidos mais de cem membros da Al Qaeda.
"Há um número cada vez maior de líderes da Al Qaeda no Irã, onde as autoridades locais geralmente não estão dispostas a entregar suspeitos aos Estados Unidos", destaca a revista.
Prisão de líder da Al Qaeda foi resultado de rastreamento telefônico
da France Presse, em WashingtonA recente prisão, no Paquistão, de Khalid Sheikh Mohammed, tido como número 2 da rede terrorista Al Qaeda, foi resultado de meses de rastreamento de dez telefones celulares, por meio de um sistema conhecido por Echelon, revela a revista "US News and World Report "em sua edição de segunda-feira (10).
Segundo a revista, a prisão realizada em 1º de março pela polícia paquistanesa foi resultado de "uma das melhores operações da inteligência americana em anos".
Um alto funcionário revela à revista que o polêmico sistema de espionagem eletrônica Echelon, da Agência de Segurança Nacional norte-americana, foi empregado para rastrear mais de dez celulares utilizados por Mohammed.
De acordo com a revista, computadores, documentos e celulares apreendidos na mesma operação revelaram que no Irã estão escondidos mais de cem membros da Al Qaeda.
"Há um número cada vez maior de líderes da Al Qaeda no Irã, onde as autoridades locais geralmente não estão dispostas a entregar suspeitos aos Estados Unidos", destaca a revista.
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