Publicidade
Publicidade
19/03/2003
-
13h08
O chefe dos inspetores de armas da ONU (Organização das Nações Unidas), Hans Blix, lamentou hoje que não tenha sido permitido mais tempo à sua equipe no Iraque para completar seu trabalho.
"Naturalmente sinto tristeza que nossos três meses e meio de trabalho no Iraque não tenham permitido obter a garantia que era necessária sobre a inexistência de armas de destruição em massa ou outros elementos proibidos no Iraque [...] e que não disponhamos de mais tempo para nossas inspeções e que uma ação armada pareça agora iminente", afirmou Blix ao Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas).
Enquanto os EUA e o Reino Unido se preparam para invadir o Iraque, o Conselho de Segurança se reuniu hoje para considerar o papel que assumirá a ONU ante a provável crise humanitária gerada pela guerra.
Cinco países, dos quais uma maioria crítica à ação militar contra o Iraque, estão representados por seus chanceleres na reunião, que começou com um discurso do secretário-geral da ONU, Kofi Annan.
EUA e Reino Unido se negaram a enviar seus chanceleres e estão representados por seus embaixadores na ONU.
O Conselho de Segurança não conseguiu entrar em acordo sobre um projeto de texto que discorre sobre a entrega da lista de tarefas de desarmamento que ainda faltam ser cumpridas no Iraque.
Os inspetores de armas da ONU, ordenados a deixarem o Iraque antes de uma iminente invasão dos Estados Unidos, deixaram sua sede em Bagdá ontem de manhã.
Um porta-voz da Unmovic (Comissão de Monitoramento, Verificação e Inspeção da ONU) disse que 134 estrangeiros, incluindo 56 monitores, deixaram o Iraque.
Ainda ontem, Blix disse ter dúvidas se o Iraque usará armas químicas ou biológicas contra a coalizão liderada pelos Estados Unidos, porque o mundo poderia se voltar contra Bagdá.
Segundo Blix, o Iraque tem o know-how para produzir e disseminar armas químicas, embora nunca tenha utilizado esse tipo de armamentos.
Com agências internacionais
Especial
Saiba mais sobre a crise EUA-Iraque
Blix lamenta que não haja mais tempo para inspeções no Iraque
da Folha OnlineO chefe dos inspetores de armas da ONU (Organização das Nações Unidas), Hans Blix, lamentou hoje que não tenha sido permitido mais tempo à sua equipe no Iraque para completar seu trabalho.
"Naturalmente sinto tristeza que nossos três meses e meio de trabalho no Iraque não tenham permitido obter a garantia que era necessária sobre a inexistência de armas de destruição em massa ou outros elementos proibidos no Iraque [...] e que não disponhamos de mais tempo para nossas inspeções e que uma ação armada pareça agora iminente", afirmou Blix ao Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas).
Enquanto os EUA e o Reino Unido se preparam para invadir o Iraque, o Conselho de Segurança se reuniu hoje para considerar o papel que assumirá a ONU ante a provável crise humanitária gerada pela guerra.
Cinco países, dos quais uma maioria crítica à ação militar contra o Iraque, estão representados por seus chanceleres na reunião, que começou com um discurso do secretário-geral da ONU, Kofi Annan.
EUA e Reino Unido se negaram a enviar seus chanceleres e estão representados por seus embaixadores na ONU.
O Conselho de Segurança não conseguiu entrar em acordo sobre um projeto de texto que discorre sobre a entrega da lista de tarefas de desarmamento que ainda faltam ser cumpridas no Iraque.
Os inspetores de armas da ONU, ordenados a deixarem o Iraque antes de uma iminente invasão dos Estados Unidos, deixaram sua sede em Bagdá ontem de manhã.
Um porta-voz da Unmovic (Comissão de Monitoramento, Verificação e Inspeção da ONU) disse que 134 estrangeiros, incluindo 56 monitores, deixaram o Iraque.
Ainda ontem, Blix disse ter dúvidas se o Iraque usará armas químicas ou biológicas contra a coalizão liderada pelos Estados Unidos, porque o mundo poderia se voltar contra Bagdá.
Segundo Blix, o Iraque tem o know-how para produzir e disseminar armas químicas, embora nunca tenha utilizado esse tipo de armamentos.
Com agências internacionais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice