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25/03/2003
-
05h57
O ministro do Interior iraquiano Mahmoud Diab al Ahmad disse hoje em coletiva de imprensa que US$ 21 bi em alimentos e medicamentos destinados ao Iraque estão detidos em fronteiras. Ele acrescentou que o país não precisa de ajuda humanitária, apenas a liberação daquilo a que tem direito.
Afirmando que Bagdá tem recursos para alimentar seu povo por seis meses, o ministro pediu a reativação do programa de fornecimento de suprimentos "petróleo por comida".
Ahmad pediu que o secretário-geral da ONU (Organização das Nações Unidas), Kofi Annan, não "puna o povo do Iraque e não se submeta às intenções maléficas dos EUA" e libere os suprimentos.
O programa "petróleo por comida", que começou em 1996, usa as receitas do óleo para comprar alimentos, medicamentos e outros bens. O objetivo é reduzir os impactos das sanções impostas em agosto de 1990 após a invasão do Kuait. O Iraque já pagou por cerca de US$ 8,9 bilhões em contratos que não foram entregues.
Com agências internacionais
Especial
Saiba tudo sobre a guerra no Iraque
Iraque tem US$ 21 bi em alimentos detidos, diz ministro
da Folha OnlineO ministro do Interior iraquiano Mahmoud Diab al Ahmad disse hoje em coletiva de imprensa que US$ 21 bi em alimentos e medicamentos destinados ao Iraque estão detidos em fronteiras. Ele acrescentou que o país não precisa de ajuda humanitária, apenas a liberação daquilo a que tem direito.
Afirmando que Bagdá tem recursos para alimentar seu povo por seis meses, o ministro pediu a reativação do programa de fornecimento de suprimentos "petróleo por comida".
Ahmad pediu que o secretário-geral da ONU (Organização das Nações Unidas), Kofi Annan, não "puna o povo do Iraque e não se submeta às intenções maléficas dos EUA" e libere os suprimentos.
O programa "petróleo por comida", que começou em 1996, usa as receitas do óleo para comprar alimentos, medicamentos e outros bens. O objetivo é reduzir os impactos das sanções impostas em agosto de 1990 após a invasão do Kuait. O Iraque já pagou por cerca de US$ 8,9 bilhões em contratos que não foram entregues.
Com agências internacionais
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