Publicidade
Publicidade
26/03/2003
-
01h31
Simona Garibay, mãe do primeiro soldado de origem mexicana morto no Iraque, pronunciou-se contra a guerra nesta terça-feira.
"Eu não concordo com a guerra. A meu ver, há outras maneiras de acertar as coisas", declarou a mãe do fuzileiro José Angel Garibay, 21, morto em combate este fim de semana no Iraque.
"O presidente [George W. Bush] precisa ter sentimentos pelas mães como eu para parar a guerra", afirmou a mãe do fuzileiro, que morava no povoado de Los Tecomales (Estado mexicano de Jalisco).
"Não sei se o ofenderei com o que penso, mas acho que o presidente [Bush] precisa sentir o que está fazendo", acrescentou.
Garibay, soldado da Segunda Brigada Expedicionária de Fuzileiros, baseada em Camp Pendleton (norte de San Diego, na Califórnia), entrou para os Marines em 1999 em busca de oportunidades de estudo, explicou seu tio, Mel Garibay.
"Nós não temos dinheiro. Angel viu que no Exército poderia se preparar e ao mesmo tempo ganhar dinheiro", destacou.
"Em sua última carta me pediu que mandasse pão doce mexicano", contou Simona.
"Eu sei que tenho que ser forte para receber o corpo de meu filho. Não sei quando isso vai acontecer. Nada mais me faz seguir adiante, mas, olha, não concordo com a guerra. Não há justificativa", concluiu.
Leia mais
Guerra aflige mães americanas e iraquianas
Veja quadro de baixas das forças da coalizão
Especial
Saiba tudo sobre a guerra no Iraque
Bush precisa ter sentimento, diz mãe de soldado morto no Iraque
da France Presse, da Costa Mesa (EUA)Simona Garibay, mãe do primeiro soldado de origem mexicana morto no Iraque, pronunciou-se contra a guerra nesta terça-feira.
"Eu não concordo com a guerra. A meu ver, há outras maneiras de acertar as coisas", declarou a mãe do fuzileiro José Angel Garibay, 21, morto em combate este fim de semana no Iraque.
"O presidente [George W. Bush] precisa ter sentimentos pelas mães como eu para parar a guerra", afirmou a mãe do fuzileiro, que morava no povoado de Los Tecomales (Estado mexicano de Jalisco).
"Não sei se o ofenderei com o que penso, mas acho que o presidente [Bush] precisa sentir o que está fazendo", acrescentou.
Garibay, soldado da Segunda Brigada Expedicionária de Fuzileiros, baseada em Camp Pendleton (norte de San Diego, na Califórnia), entrou para os Marines em 1999 em busca de oportunidades de estudo, explicou seu tio, Mel Garibay.
"Nós não temos dinheiro. Angel viu que no Exército poderia se preparar e ao mesmo tempo ganhar dinheiro", destacou.
"Em sua última carta me pediu que mandasse pão doce mexicano", contou Simona.
"Eu sei que tenho que ser forte para receber o corpo de meu filho. Não sei quando isso vai acontecer. Nada mais me faz seguir adiante, mas, olha, não concordo com a guerra. Não há justificativa", concluiu.
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice