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27/03/2003
-
21h13
Uma resolução que permite o reinício do programa "petróleo por comida" pode ser votada amanhã, de acordo com o embaixador da Alemanha na ONU, Günter Pleuger. O programa, do qual dependem 60% da população iraquiana, foi suspenso há dez dias, antes do início da guerra.
Pleuger, que preside o comitê de especialistas encarregado de preparar a resolução, disse que um acordo foi obtido. "O projeto de resolução poderá ser oficialmente apresentado na noite desta quinta-feira e submetido à votação no Conselho de Segurança no dia seguinte", disse o diplomata alemão.
Mais de US$ 2,5 bilhões destinados a alimentos foram aplicados atualmente no programa, que é financiado com a receita obtida pelo Iraque com petróleo.
O conselho vem negociando durante toda a semana para permitir que o secretário-geral da ONU, Kofi Annan, restabeleça partes do programa, sem o consentimento do Iraque, para que suprimentos de emergência possam chegar ao país o mais rápido possível.
Redigido pela Alemanha, o projeto de resolução tem o apoio da França. Os dois países se opõem à guerra conduzida pelos Estados Unidos no Iraque.
Com agências internacionais
Especial
Saiba tudo sobre a guerra no Iraque
ONU pode votar amanhã retorno do programa "petróleo por comida"
da Folha OnlineUma resolução que permite o reinício do programa "petróleo por comida" pode ser votada amanhã, de acordo com o embaixador da Alemanha na ONU, Günter Pleuger. O programa, do qual dependem 60% da população iraquiana, foi suspenso há dez dias, antes do início da guerra.
Pleuger, que preside o comitê de especialistas encarregado de preparar a resolução, disse que um acordo foi obtido. "O projeto de resolução poderá ser oficialmente apresentado na noite desta quinta-feira e submetido à votação no Conselho de Segurança no dia seguinte", disse o diplomata alemão.
Mais de US$ 2,5 bilhões destinados a alimentos foram aplicados atualmente no programa, que é financiado com a receita obtida pelo Iraque com petróleo.
O conselho vem negociando durante toda a semana para permitir que o secretário-geral da ONU, Kofi Annan, restabeleça partes do programa, sem o consentimento do Iraque, para que suprimentos de emergência possam chegar ao país o mais rápido possível.
Redigido pela Alemanha, o projeto de resolução tem o apoio da França. Os dois países se opõem à guerra conduzida pelos Estados Unidos no Iraque.
Com agências internacionais
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