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02/04/2003
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16h43
Autoridades cubanas confirmaram hoje que homens armados sequestraram uma lancha de passageiros com 50 pessoas a bordo para desviá-la para os Estados Unidos e que Washington lhes negou colaboração para resgatar a embarcação, à deriva e sem combustível a 30 milhas das costas cubanas.
"A embarcação sequestrada se encontra parada a 30 milhas de nossas costas, em águas internacionais, e os sequestradores exigem combustível para continuar a viagem", diz um comunicado oficial.
Segundo o comunicado, duas embarcações do Serviço de Guarda de Fronteiras de Cuba escoltam a lancha desde esta madrugada, quando aconteceu o ataque dos homens armados com pistolas, revólveres e facas, exigindo que a tripulação alterasse o rumo para os Estados Unidos.
O texto acrescenta que a guarda-costeira americana foi avisada, mas que Washington comunicou que não atuaria no caso porque a lancha está em águas internacionais e é de bandeira cubana, fazendo com que corresponda a Havana tomar as medidas para resolver a situação.
Segundo a versão oficial, os seqüestradores responderam de forma negativa aos pedidos para que se entregassem e voltassem ao porto, e, inclusive, ameaçaram jogar pessoas ao mar se não fosse atendido seu pedido de combustível para continuar a viagem.
Cuba reconhece sequestro de lancha de passageiros
da France Presse, em HavanaAutoridades cubanas confirmaram hoje que homens armados sequestraram uma lancha de passageiros com 50 pessoas a bordo para desviá-la para os Estados Unidos e que Washington lhes negou colaboração para resgatar a embarcação, à deriva e sem combustível a 30 milhas das costas cubanas.
"A embarcação sequestrada se encontra parada a 30 milhas de nossas costas, em águas internacionais, e os sequestradores exigem combustível para continuar a viagem", diz um comunicado oficial.
Segundo o comunicado, duas embarcações do Serviço de Guarda de Fronteiras de Cuba escoltam a lancha desde esta madrugada, quando aconteceu o ataque dos homens armados com pistolas, revólveres e facas, exigindo que a tripulação alterasse o rumo para os Estados Unidos.
O texto acrescenta que a guarda-costeira americana foi avisada, mas que Washington comunicou que não atuaria no caso porque a lancha está em águas internacionais e é de bandeira cubana, fazendo com que corresponda a Havana tomar as medidas para resolver a situação.
Segundo a versão oficial, os seqüestradores responderam de forma negativa aos pedidos para que se entregassem e voltassem ao porto, e, inclusive, ameaçaram jogar pessoas ao mar se não fosse atendido seu pedido de combustível para continuar a viagem.
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