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04/04/2003
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19h49
O juiz Alejandro Solís, que investiga o assassinato na Argentina do ex-comandante do Exército chileno, general Carlos Prats, não foi autorizado a interrogar, nos Estados Unidos, um dos agentes que participou do crime, há 28 anos, informou a Corte Suprema hoje.
O juiz ouviria Michael Townley, membro da Dina, a polícia secreta do ex-ditador Augusto Pinochet. Mas a Corte sugeriu que Solís envie um questionário por escrito a Townley.
Os agentes da Dina assassinaram o general Prats e sua esposa Sofía Cuthbert, exilados em Buenos Aires, no dia 30 de setembro de 1974.
Townley, que admitiu ter instalado a bomba que explodiu sob o automóvel do casal Prats, vive nos Estados Unidos com uma nova identidade, depois de cumprir prisão pelo assassinato em Washington do ex-chanceler chileno Orlando Letelier, num atentado semelhante ao de Buenos Aires, no dia 21 de setembro de 1976.
Juiz chileno não poderá interrogar ex-agente de Pinochet nos EUA
da France Presse, em SantiagoO juiz Alejandro Solís, que investiga o assassinato na Argentina do ex-comandante do Exército chileno, general Carlos Prats, não foi autorizado a interrogar, nos Estados Unidos, um dos agentes que participou do crime, há 28 anos, informou a Corte Suprema hoje.
O juiz ouviria Michael Townley, membro da Dina, a polícia secreta do ex-ditador Augusto Pinochet. Mas a Corte sugeriu que Solís envie um questionário por escrito a Townley.
Os agentes da Dina assassinaram o general Prats e sua esposa Sofía Cuthbert, exilados em Buenos Aires, no dia 30 de setembro de 1974.
Townley, que admitiu ter instalado a bomba que explodiu sob o automóvel do casal Prats, vive nos Estados Unidos com uma nova identidade, depois de cumprir prisão pelo assassinato em Washington do ex-chanceler chileno Orlando Letelier, num atentado semelhante ao de Buenos Aires, no dia 21 de setembro de 1976.
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