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07/04/2003
-
13h04
Existe um risco de epidemia de cólera e de enfermidades respiratórias no Iraque, onde os hospitais estão "totalmente lotados", afirmou hoje a porta-voz da OMS (Organização Mundial Saúde), Mélanie Zipperer.
"Constatamos um grande risco de epidemia. Como a população tem um acesso limitado aos produtos alimentícios e à água potável, é muito possível que haja uma epidemia de cólera e infecções respiratórias", declarou Zipperer, em entrevista à rede de TV LCI.
"Os hospitais de Bagdá estão totalmente lotados, com risco de falta de medicamentos e material médico. Se a situação se agravar, enfrentaremos uma crise humanitária", afirmou.
Zipperer também declarou que não há meios de acesso às populações e lamentou que o programa de ajuda humanitária "Petróleo por Comida" tenha sido interrompido.
O programa, que condiciona a exportação de cotas de petróleo em troca de alimentos e de medicamentos para a população iraquiana, está paralisado desde o início da guerra no Iraque, que começou no dia 19 de março, às 23h35 (horário de Brasília).
Com agências internacionais
Especial
Saiba tudo sobre a guerra no Iraque
Iraque corre risco de epidemia de cólera
da France Presse, em ParisExiste um risco de epidemia de cólera e de enfermidades respiratórias no Iraque, onde os hospitais estão "totalmente lotados", afirmou hoje a porta-voz da OMS (Organização Mundial Saúde), Mélanie Zipperer.
"Constatamos um grande risco de epidemia. Como a população tem um acesso limitado aos produtos alimentícios e à água potável, é muito possível que haja uma epidemia de cólera e infecções respiratórias", declarou Zipperer, em entrevista à rede de TV LCI.
"Os hospitais de Bagdá estão totalmente lotados, com risco de falta de medicamentos e material médico. Se a situação se agravar, enfrentaremos uma crise humanitária", afirmou.
Zipperer também declarou que não há meios de acesso às populações e lamentou que o programa de ajuda humanitária "Petróleo por Comida" tenha sido interrompido.
O programa, que condiciona a exportação de cotas de petróleo em troca de alimentos e de medicamentos para a população iraquiana, está paralisado desde o início da guerra no Iraque, que começou no dia 19 de março, às 23h35 (horário de Brasília).
Com agências internacionais
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