Publicidade
Publicidade
09/04/2003
-
09h24
Um grupo judaico de extrema direita chamado "Vingança das Crianças" reivindicou hoje a responsabilidade pela explosão em uma escola de ensino médio em Jaba, nas cercanias de Jenin, no norte da Cisjordânia, que deixou 29 adolescentes palestinos feridos, três deles seriamente.
Em um comunicado enviado a rádios, o grupo disse que havia realizado a explosão em vingança à morte de crianças judias em atentados palestinos.
"Atacamos a escola em reação à morte de crianças judias nos ataques terroristas palestinos", declarou um comunicado em nome do grupo "Vingança das Crianças".
Rádios receberam uma reivindicação similar no dia 2 de abril de 2002, quando um palestino morreu e outro ficou ferido em uma estrada na Cisjordânia por disparos apontados pela polícia israelense a extremistas judeus.
Um dos alunos da escola aparentemente descobriu a bomba, que explodiu quando ele tocou no artefato explosivo em uma sala de aula.
De acordo com o diretor da escola, Ismail Salah, a explosão atingiu uma classe de estudantes de 16 anos.
O prefeito de Jaba, Lutfi Abu Oun, disse que todos os feridos foram levados a hospitais da cidade de Jenin.
Um porta-voz do Exército de Israel disse que não havia tropas israelenses no local na hora da explosão, mas que equipes de resgate haviam sido enviadas para a escola depois do incidente.
Com agências internacionais
Leia mais
Explosão atingue escola palestina na Cisjordânia
Especial
Saiba mais sobre o conflito no Oriente Médio
Grupo judaico reivindica explosão em escola palestina
da Folha OnlineUm grupo judaico de extrema direita chamado "Vingança das Crianças" reivindicou hoje a responsabilidade pela explosão em uma escola de ensino médio em Jaba, nas cercanias de Jenin, no norte da Cisjordânia, que deixou 29 adolescentes palestinos feridos, três deles seriamente.
Em um comunicado enviado a rádios, o grupo disse que havia realizado a explosão em vingança à morte de crianças judias em atentados palestinos.
"Atacamos a escola em reação à morte de crianças judias nos ataques terroristas palestinos", declarou um comunicado em nome do grupo "Vingança das Crianças".
Rádios receberam uma reivindicação similar no dia 2 de abril de 2002, quando um palestino morreu e outro ficou ferido em uma estrada na Cisjordânia por disparos apontados pela polícia israelense a extremistas judeus.
Um dos alunos da escola aparentemente descobriu a bomba, que explodiu quando ele tocou no artefato explosivo em uma sala de aula.
De acordo com o diretor da escola, Ismail Salah, a explosão atingiu uma classe de estudantes de 16 anos.
O prefeito de Jaba, Lutfi Abu Oun, disse que todos os feridos foram levados a hospitais da cidade de Jenin.
Um porta-voz do Exército de Israel disse que não havia tropas israelenses no local na hora da explosão, mas que equipes de resgate haviam sido enviadas para a escola depois do incidente.
Com agências internacionais
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice