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09/04/2003
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21h54
O secretário americano de Defesa, Donald Rumsfeld, admitiu hoje que a coalizão ainda não encontrou qualquer arma de destruição em massa no Iraque, mas advertiu que tal armamento pode ter sido levado para o exterior.
"Ainda devemos encontrar e isolar as armas de destruição em massa (...) além de controlar as fronteiras iraquianas para impedir a fuga de materiais utilizados nestes armamentos. Também devemos impedir a fuga dos altos responsáveis do regime e descobrir tudo sobre como adquiriram a capacidade" de fabricar tais armas.
"Podem apostar que estamos preocupados" com a possibilidade de algum material [químico ou biológico] "sair do país e cair nas mãos de redes terroristas. Esta é uma perspectiva muito ruim", disse Rumsfeld.
Para justificar a necessidade de uma ação militar contra o Iraque, os Estados Unidos e seus aliados alegaram que Bagdá possuía uma grande quantidade de armas de destruição em massa químicas e biológicas e tentava desenvolver um artefato nuclear.
O "Wall Street Journal", que apóia claramente a intervenção militar no Iraque, advertiu ontem que se os Estados Unidos não apresentarem provas conclusivas sobre a existência de armas proibidas, "este fracasso poderá alimentar o já amplo ceticismo internacional sobre os motivos da guerra".
Especial
Saiba tudo sobre a guerra no Iraque
Armas de destruição em massa não foram achadas, admite Rumsfeld
da France Presse, em WashingtonO secretário americano de Defesa, Donald Rumsfeld, admitiu hoje que a coalizão ainda não encontrou qualquer arma de destruição em massa no Iraque, mas advertiu que tal armamento pode ter sido levado para o exterior.
"Ainda devemos encontrar e isolar as armas de destruição em massa (...) além de controlar as fronteiras iraquianas para impedir a fuga de materiais utilizados nestes armamentos. Também devemos impedir a fuga dos altos responsáveis do regime e descobrir tudo sobre como adquiriram a capacidade" de fabricar tais armas.
"Podem apostar que estamos preocupados" com a possibilidade de algum material [químico ou biológico] "sair do país e cair nas mãos de redes terroristas. Esta é uma perspectiva muito ruim", disse Rumsfeld.
Para justificar a necessidade de uma ação militar contra o Iraque, os Estados Unidos e seus aliados alegaram que Bagdá possuía uma grande quantidade de armas de destruição em massa químicas e biológicas e tentava desenvolver um artefato nuclear.
O "Wall Street Journal", que apóia claramente a intervenção militar no Iraque, advertiu ontem que se os Estados Unidos não apresentarem provas conclusivas sobre a existência de armas proibidas, "este fracasso poderá alimentar o já amplo ceticismo internacional sobre os motivos da guerra".
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