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13/04/2003
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09h12
O primeiro-ministro israelense Ariel Sharon afirmou hoje que está aliviado com o "desaparecimento da ameaça iraquiana", mas que persistem "problemas" com Irã, Líbia e Arábia Saudita.
"O desaparecimento do Iraque como ameaça constitui um alívio. Mas todos os problemas que enfrentamos não desapareceram", afirmou Sharon ao jornal "Haaretz", em sua primeira entrevista desde o início da guerra no Iraque.
"O Irã mobiliza esforços para desenvolver armas de destruição em massa e mísseis balísticos, a Líbia faz muitos esforços para conseguir a bomba atômica e na Arábia Saudita, o regime" é constantemente acusado pelos americanos e israelenses de querer a bomba atômica, sob pretexto de um programa nuclear civil.
No ano passado, o ex-ministro israelense da Defesa, Binyamin Ben Eliezer, havia afirmado que o Irã disporia da bomba nuclear antes de 2005.
Em setembro do ano passado, Sharon disse que a Líbia "pode ser o primeiro país árabe a dispor de armas de destruição em massa do pior tipo", referindo-se à bomba atômica.
"Sabemos quem trabalha com os líbios, quem os ajuda, sabemos que há especialistas iraquianos nesse país e é possível que tudo seja financiado por capitais sauditas, com a colaboração de Paquistão e Coréia do Norte", afirmou Sharon.
Especial
Saiba tudo sobre a guerra no Iraque
Sharon diz que Irã, Líbia e Arábia Saudita são outras ameaças
da France Presse, em JerusalémO primeiro-ministro israelense Ariel Sharon afirmou hoje que está aliviado com o "desaparecimento da ameaça iraquiana", mas que persistem "problemas" com Irã, Líbia e Arábia Saudita.
"O desaparecimento do Iraque como ameaça constitui um alívio. Mas todos os problemas que enfrentamos não desapareceram", afirmou Sharon ao jornal "Haaretz", em sua primeira entrevista desde o início da guerra no Iraque.
"O Irã mobiliza esforços para desenvolver armas de destruição em massa e mísseis balísticos, a Líbia faz muitos esforços para conseguir a bomba atômica e na Arábia Saudita, o regime" é constantemente acusado pelos americanos e israelenses de querer a bomba atômica, sob pretexto de um programa nuclear civil.
No ano passado, o ex-ministro israelense da Defesa, Binyamin Ben Eliezer, havia afirmado que o Irã disporia da bomba nuclear antes de 2005.
Em setembro do ano passado, Sharon disse que a Líbia "pode ser o primeiro país árabe a dispor de armas de destruição em massa do pior tipo", referindo-se à bomba atômica.
"Sabemos quem trabalha com os líbios, quem os ajuda, sabemos que há especialistas iraquianos nesse país e é possível que tudo seja financiado por capitais sauditas, com a colaboração de Paquistão e Coréia do Norte", afirmou Sharon.
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