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13/04/2003 - 22h49

Ministro da Informação do Iraque tem site criado em sua homenagem

da Folha Online

Pessoas de todo o mundo estão se conectando ao site criado recentemente que coloca o ministro da Informação do Iraque, Mohammed Said al Sahaf, como uma das personalidades mundiais mais cultas da atualidade.

Reuters - 29.mar.2003
Mohammed Said al Sahaf, ministro da Informação do Iraque, homenageado em site
Kieran Mulvaney, escritor baseado no Alaska e criador do site, diz que já recebeu diversos pedidos de entrevista de redes como a americana CNN e a britânica BBC. Mulvaney afirmou que também recebeu ofertas de publicidade do site que, segundo ele, começou como uma brincadeira dele e de alguns amigos.

O site dedicado a Al Sahaf -intitulado "nós amamos o ministro da informação do Iraque" (em inglês)- entrou no ar na quinta-feira passada (10) e já conta milhares de acessos.

Com sua tradicional boina e seu sorriso irônico, Al Sahaf tornou-se figura notória por suas entrevistas diárias durante a guerra, aparecendo atrás de um "mar de microfones" e geralmente negando o que testemunhas do mundo inteiro relatavam ter visto e às vezes era veiculado em imagens.

O criador do site disse que na nova versão da página irá vender camisas, peças de roupa, canecas e aventais de cozinha com imagens e frases de Al Sahaf. Em uma das estampas estará a famosa frase do iraquiano dirigida aos militares americanos: "Que Deus queime os estômagos deles [dos americanos] no inferno".

Há uma lista de frases já pronunciadas pelo ministro da Informação disponibilizada no site. Entre elas: "Nossa previsão inicial é de que eles [os americanos] irão todos morrer", "Eles terão de se render ou serão queimados em seus tanques", e "Eu falo melhor inglês do que o vilão do [George W.] Bush [presidente dos EUA]".

A última atualização do site feita neste domingo (13) destaca a não inclusão de Al Sahaf no "baralho" distribuído aos soldados da coalizão anglo-americana e sugere a criação de uma carta curinga com a imagem do ministro.

Com informações da Reuters

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