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15/04/2003
-
11h32
especial para a Folha Online, em Tel Aviv
O Ministério da Defesa de Israel decretou alerta máximo de segurança no país por causa de 60 ameaças de atentados contra israelenses previstas para acontecer a partir de amanhã, quando começa a Páscoa judaica (Pessach). A polícia e o Exército vão intensificar a vigilância durante o período.
O alerta será mantido até o final das comemorações, na próxima quarta-feira (23).
Durante todo o período da festa, o sistema de segurança israelense vai atuar com sua forca máxima nas estradas federais, sinagogas e em vários pontos turísticos e de lazer.
O esquema de segurança inclui também os hotéis que estão organizando o Seder [jantar comemorativo da Páscoa] para convidados que preferem comemorar esta data fora de casa.
No ano passado, um terrorista suicida palestino detonou explosivos que estavam atados a seu corpo e matou 29 pessoas que festejavam a Páscoa no Park Hotel na cidade costeira de Netania. A ação teve a autoria reivindicada pelo grupo islâmico extremista Hamas.
Este ano, a prefeitura local e o Park Hotel conseguiram donativos para realizar um Seder especial com as mais de 30 pessoas que ficaram feridas no ataque do ano passado. O jantar acontecerá no principal salão do hotel, sob os olhares de policiais militares e agentes particulares. Todos os participantes terão de passar por uma revista rigorosa.
Nos territórios ocupados, o Exército manterá suas operações e não permitirá a passagem de palestinos para áreas israelenses. A restrição deve ser suspensa apenas após o feriado judaico.
Durante os oito dias de Pessach, os judeus não podem ingerir nenhum alimento ou bebida à base de trigo, centeio, cevada ou espelta (espécie de trigo), a não ser a "matsá", um tipo de pão ázimo. A justificativa é que, no êxodo do Egito, os judeus não tinham tempo para fermentar seus pães.
Especial
Saiba mais sobre o conflito no Oriente Médio
Israel decreta estado de segurança máxima antes da Páscoa judaica
BIANCA KESTENBAUM BANAIespecial para a Folha Online, em Tel Aviv
O Ministério da Defesa de Israel decretou alerta máximo de segurança no país por causa de 60 ameaças de atentados contra israelenses previstas para acontecer a partir de amanhã, quando começa a Páscoa judaica (Pessach). A polícia e o Exército vão intensificar a vigilância durante o período.
O alerta será mantido até o final das comemorações, na próxima quarta-feira (23).
Durante todo o período da festa, o sistema de segurança israelense vai atuar com sua forca máxima nas estradas federais, sinagogas e em vários pontos turísticos e de lazer.
O esquema de segurança inclui também os hotéis que estão organizando o Seder [jantar comemorativo da Páscoa] para convidados que preferem comemorar esta data fora de casa.
No ano passado, um terrorista suicida palestino detonou explosivos que estavam atados a seu corpo e matou 29 pessoas que festejavam a Páscoa no Park Hotel na cidade costeira de Netania. A ação teve a autoria reivindicada pelo grupo islâmico extremista Hamas.
Este ano, a prefeitura local e o Park Hotel conseguiram donativos para realizar um Seder especial com as mais de 30 pessoas que ficaram feridas no ataque do ano passado. O jantar acontecerá no principal salão do hotel, sob os olhares de policiais militares e agentes particulares. Todos os participantes terão de passar por uma revista rigorosa.
Nos territórios ocupados, o Exército manterá suas operações e não permitirá a passagem de palestinos para áreas israelenses. A restrição deve ser suspensa apenas após o feriado judaico.
Durante os oito dias de Pessach, os judeus não podem ingerir nenhum alimento ou bebida à base de trigo, centeio, cevada ou espelta (espécie de trigo), a não ser a "matsá", um tipo de pão ázimo. A justificativa é que, no êxodo do Egito, os judeus não tinham tempo para fermentar seus pães.
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