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18/04/2003
-
16h58
O aspirante ao trono iraquiano, Sharif Ali bin Hussein, primo do último rei do Iraque, Faysal 2º, assassinado em 1958, disse preferir a presença dos Estados Unidos à da ONU (Organização das Nações Unidas) no período inicial da reconstrução do país. A afirmação foi dada em entrevista ao jornal austríaco "Standard", que será publicada amanhã.
Bin Hussein afirmou que "os americanos são os melhores sócios" e que a soberania do Iraque "ficaria privada de sua essência se a ONU viesse para o país".
O descendente do último rei do país disse que preferia os Estados Unidos porque "sua força significa que as decisões tomadas poderão ser aplicadas" e constitui "o único sócio para as negociações".
De olho na sucessão do poder no Iraque, ele disse estar convencido de que uma "monarquia poderia contribuir para uma integração mais forte das diferentes etnias".
Para Bin Hussein, "tradicionalmente os hachemitas [dinastia a que pertence Sharif Ali bin Hussein] são percebidos como uma instituição neutra".
Especial
Saiba tudo sobre a guerra no Iraque
Descendente de ex-rei do Iraque diz preferir EUA à ONU
da France Presse, em Viena (Áustria)O aspirante ao trono iraquiano, Sharif Ali bin Hussein, primo do último rei do Iraque, Faysal 2º, assassinado em 1958, disse preferir a presença dos Estados Unidos à da ONU (Organização das Nações Unidas) no período inicial da reconstrução do país. A afirmação foi dada em entrevista ao jornal austríaco "Standard", que será publicada amanhã.
Bin Hussein afirmou que "os americanos são os melhores sócios" e que a soberania do Iraque "ficaria privada de sua essência se a ONU viesse para o país".
O descendente do último rei do país disse que preferia os Estados Unidos porque "sua força significa que as decisões tomadas poderão ser aplicadas" e constitui "o único sócio para as negociações".
De olho na sucessão do poder no Iraque, ele disse estar convencido de que uma "monarquia poderia contribuir para uma integração mais forte das diferentes etnias".
Para Bin Hussein, "tradicionalmente os hachemitas [dinastia a que pertence Sharif Ali bin Hussein] são percebidos como uma instituição neutra".
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