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20/04/2003
-
14h06
O Iraque pode viver uma explosão de violência dirigida contra as forças americanas se as condições de vida da população não melhorarem, afirmou hoje Roland Huguenin Benjamin, porta-voz do Comitê Internacional da Cruz Vermelha.
"Estamos em uma etapa crucial. Se os problemas não se resolverem rapidamente, as coisas vão ficar mal", declarou Benjamin.
A violência pode aumentar contra as forças americanas que, depois de derrubarem Saddam Hussein, se dispõem a instalar um governo provisório, disse o porta-voz.
Para Huguenin, "o principal problema que enfrentam as organizações humanitárias e a administração [americana temporária no Iraque] a ser dirigida pelo general americano Jay Garner é a derrubada total das infra-estruturas".
"Fazer funcionar esta administração constitui uma necessidade urgente. Mas não se pode fazer funcionar um sistema se nenhum elemento está operacional", disse.
"Se quisermos que os médicos voltem ao trabalho, é necessário que a segurança seja suficiente para que suas casas não sejam saqueadas, está faltando gasolina para o transporte, luz e água para operar e remédios", afirmou.
Especial
Saiba tudo sobre a guerra no Iraque
Cruz Vermelha alerta para risco de violência anti-EUA no Iraque
da France Presse, em BagdáO Iraque pode viver uma explosão de violência dirigida contra as forças americanas se as condições de vida da população não melhorarem, afirmou hoje Roland Huguenin Benjamin, porta-voz do Comitê Internacional da Cruz Vermelha.
"Estamos em uma etapa crucial. Se os problemas não se resolverem rapidamente, as coisas vão ficar mal", declarou Benjamin.
A violência pode aumentar contra as forças americanas que, depois de derrubarem Saddam Hussein, se dispõem a instalar um governo provisório, disse o porta-voz.
Para Huguenin, "o principal problema que enfrentam as organizações humanitárias e a administração [americana temporária no Iraque] a ser dirigida pelo general americano Jay Garner é a derrubada total das infra-estruturas".
"Fazer funcionar esta administração constitui uma necessidade urgente. Mas não se pode fazer funcionar um sistema se nenhum elemento está operacional", disse.
"Se quisermos que os médicos voltem ao trabalho, é necessário que a segurança seja suficiente para que suas casas não sejam saqueadas, está faltando gasolina para o transporte, luz e água para operar e remédios", afirmou.
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