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13/05/2003
-
12h57
O FBI (polícia federal dos EUA) está mandando uma equipe a Riad (Arábia Saudita) para auxiliar a polícia local a investigar o atentando ocorrido na noite de ontem --quando três explosões quase simultâneas atingiram um complexo residencial habitado por muitos norte-americanos--, que matou, até o momento, 90 pessoas (entre elas sete norte-americanos) e feriu cerca de 200.
John Pistole, chefe do departamento antiterrorismo do FBI, designará uma equipe com os mais competentes homens do departamento e agentes técnicos para ir a Riad, segundo informações do porta-voz Bill Carter.
Autoridades sauditas deram permissão ao FBI para ajudar nas investigações. A polícia federal dos EUA mantêm uma base fixa em Riad.
Alvos americanos
Os ataques tiveram como alvos três condomínios residenciais habitados principalmente por norte-americanos.
"Contamos mais de 90 mortos", disse uma fonte do Departamento de Estado, advertindo que o número poderia aumentar.
capital da Arábia Saudita
Outra fonte declarou que o atual balanço de vítimas é de 91 mortos e disse que espera que o número aumente. Ao menos 30 norte-americanos ficaram feridos, declarou.
Ambas fontes, que pediram para não serem identificadas, deram cifras significantemente maiores das divulgadas anteriormente pelo Ministério do Interior da Arábia Saudita.
Segundo o ministério, 29 pessoas morreram, incluindo nove supostos terroristas e sete norte-americanos, e 194 ficaram feridas.
Anteriormente, o secretário de Estado dos EUA, Colin Powell, havia afirmado em Riad que dez norte-americanos e muitos ocidentais estavam entre os mortos. Um fonte médica saudita tinha declarado que 25 pessoas haviam sido mortas.
O ministério saudita deu um balanço da nacionalidade dos mortos: duas crianças jordanianas, dois filipinos, um libanês, um suíço, sete sauditas e sete norte-americanos.
Segundo o ministério, nove corpos encontrados nos locais das explosões eram aparentemente dos autores dos ataques suicidas.
"Os guardas da segurança dos condomínios trocaram tiros com os terroristas antes das explosões. Uma investigação está sendo realizada sobre os autores do ataque", declarou.
FBI envia equipe para ajudar sauditas em investigação de atentado
da Folha OnlineO FBI (polícia federal dos EUA) está mandando uma equipe a Riad (Arábia Saudita) para auxiliar a polícia local a investigar o atentando ocorrido na noite de ontem --quando três explosões quase simultâneas atingiram um complexo residencial habitado por muitos norte-americanos--, que matou, até o momento, 90 pessoas (entre elas sete norte-americanos) e feriu cerca de 200.
John Pistole, chefe do departamento antiterrorismo do FBI, designará uma equipe com os mais competentes homens do departamento e agentes técnicos para ir a Riad, segundo informações do porta-voz Bill Carter.
Reuters |
Destroços de condomínio residencial atingido por explosão em Riad, capital da Arábia Saudita |
Autoridades sauditas deram permissão ao FBI para ajudar nas investigações. A polícia federal dos EUA mantêm uma base fixa em Riad.
Alvos americanos
Os ataques tiveram como alvos três condomínios residenciais habitados principalmente por norte-americanos.
"Contamos mais de 90 mortos", disse uma fonte do Departamento de Estado, advertindo que o número poderia aumentar.
capital da Arábia Saudita
Outra fonte declarou que o atual balanço de vítimas é de 91 mortos e disse que espera que o número aumente. Ao menos 30 norte-americanos ficaram feridos, declarou.
Ambas fontes, que pediram para não serem identificadas, deram cifras significantemente maiores das divulgadas anteriormente pelo Ministério do Interior da Arábia Saudita.
Segundo o ministério, 29 pessoas morreram, incluindo nove supostos terroristas e sete norte-americanos, e 194 ficaram feridas.
Anteriormente, o secretário de Estado dos EUA, Colin Powell, havia afirmado em Riad que dez norte-americanos e muitos ocidentais estavam entre os mortos. Um fonte médica saudita tinha declarado que 25 pessoas haviam sido mortas.
O ministério saudita deu um balanço da nacionalidade dos mortos: duas crianças jordanianas, dois filipinos, um libanês, um suíço, sete sauditas e sete norte-americanos.
Segundo o ministério, nove corpos encontrados nos locais das explosões eram aparentemente dos autores dos ataques suicidas.
"Os guardas da segurança dos condomínios trocaram tiros com os terroristas antes das explosões. Uma investigação está sendo realizada sobre os autores do ataque", declarou.
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