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20/05/2003
-
21h03
Funcionários do Pentágono defenderam hoje a aplicação de um amplo sistema eletrônico de informação para prevenir atos terroristas, que teria o nome de "Alerta de Informação Terrorista".
O programa, que até o momento era chamado de "Alerta de Informação Total", tem despertado intensas críticas de ativistas e do Congresso, que defendem uma limitação drástica de seu alcance.
Em um relatório entregue hoje ao Congresso, a Agência de Projetos e Pesquisas Avançadas em Defesa do Pentágono destacou que o programa permitirá utilizar a tecnologia para evitar atos terroristas e, ao mesmo tempo, preservará a privacidade e as liberdades civis.
Segundo o relatório, o programa fornecerá informações aos legisladores sobre planos terroristas.
Os críticos do programa afirmam que ele representa um ataque direto à privacidade do cidadão, com um alto potencial de abuso dos direitos civis.
Alguns temem que tudo, desde transações com cartões de crédito até compras pela internet, passando por e-mails, entrem na base de dados do governo, o que é desmentido pelo Pentágono.
Especial
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Pentágono quer sistema eletrônico de informação contra terrorismo
da France Presse, em WashingtonFuncionários do Pentágono defenderam hoje a aplicação de um amplo sistema eletrônico de informação para prevenir atos terroristas, que teria o nome de "Alerta de Informação Terrorista".
O programa, que até o momento era chamado de "Alerta de Informação Total", tem despertado intensas críticas de ativistas e do Congresso, que defendem uma limitação drástica de seu alcance.
Em um relatório entregue hoje ao Congresso, a Agência de Projetos e Pesquisas Avançadas em Defesa do Pentágono destacou que o programa permitirá utilizar a tecnologia para evitar atos terroristas e, ao mesmo tempo, preservará a privacidade e as liberdades civis.
Segundo o relatório, o programa fornecerá informações aos legisladores sobre planos terroristas.
Os críticos do programa afirmam que ele representa um ataque direto à privacidade do cidadão, com um alto potencial de abuso dos direitos civis.
Alguns temem que tudo, desde transações com cartões de crédito até compras pela internet, passando por e-mails, entrem na base de dados do governo, o que é desmentido pelo Pentágono.
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