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30/05/2009 - 18h55

Colômbia oferece recompensa por ajuda a libertação de vereador

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da Efe, em Bogotá

O governo colombiano ofereceu neste sábado (30) uma recompensa equivalente a US$ 116,8 mil por informações que ajudem na libertação de Armando Acuña, vereador sequestrado nesta sexta-feira (29) pela guerrilha das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) durante uma série de assaltos e combates que deixou 14 mortos e nove feridos.

Ao menos cinco rebeldes, seis militares, um policial e dois civis morreram nas ações, que aconteceram na localidade de Garzón (sudoeste), onde Acuña atua, e em La Macarena (sul).

A compensação por informações sobre o vereador foi anunciada pelo diretor de Segurança Cidadã da Polícia Nacional, o general Orlando Páez, durante um conselho convocado em Garzón pelo Governo do presidente Álvaro Uribe.

A reunião foi comandada pelo ministro interino da Defesa e comandante das Forças Militares, general Freddy Padilla de León, que se deparou, nessa cidade, com a ameaça de uma renúncia em massa dos legisladores locais.

Em um recesso do encontro, o general Páez disse à imprensa que a recompensa é destinada ao cidadão que "dê informação que permita a libertação do vereador sequestrado". Acuña foi feito refém ontem, por rebeldes das Farc que invadiram prédios públicos de Garzón.

Os guerrilheiros fingiram ser membros do Exército com a missão de realizar uma operação antiterrorista, segundo lembrou o presidente da Câmara municipal, Joselito Guevera, que no momento conduzia uma sessão com 15 vereadores.

Durante a incursão, os rebeldes mataram um policial, um soldado e dois civis, e também deixaram outras três pessoas feridas. Os rebeldes fugiram para a região montanhosa dos limites do Departamento de Huila, onde fica Garzón, com o de Caquetá, conflituosa região com forte presença das Farc.

A incursão rebelde em Garzón aconteceu horas após fortes combates da mesma guerrilha com tropas militares em La Macarena. Um oficial e quatro soldados morreram nos enfrentamentos, nos quais também foram mortos cinco rebeldes --seis militares ficaram feridos.

 

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